sábado, 23 de fevereiro de 2013

IMAGINE HOT COM HARRY STYLES

Estava eu pensando: conto ou não conto pro meu marido o que eu fiz no final de semana em que ele viajou...

Flashback

- Harry será que você poderia vir aqui um minuto? - (S/N) disse enrolada na toalha olhando o jardim pela varanda de seu quarto.
- Sim senhora, já estou indo! - disse o jardineiro. Não tinha dado nem um minuto e Harry já estava em seu quarto.
- Você poderia, por favor, trocar a lâmpada? - ela pediu apontando para o teto onde a lâmpada queimada estava.
- Claro... Quer dizer, sim senhora! - falou pegando a lâmpada que já estava em cima do móvel.
- Ora Harry, não me chame de senhora, afinal não sou tão velha assim! - falou (S/N) se fazendo de ofendida pela formalidade do menino.
- Ah, sim, me desculpe. Então me deixe trocá-la. - falou Styles referindo-se à lâmpada.Tirou seu sapato surrado e subiu na cama. Assim que estendeu a mão a fim de alcançar o suporte, (S/N) pode ver o tanquinho sarado do garoto. O olhou, reparando em cada detalhe de seu corpo à mostra, mordeu o lábio inferior imaginando aquele corpo nu.
- Prontinho senh... (S/N)! - falou interrompendo os pensamentos da mulher. - Agora, por favor, acenda a luz para testar. - (S/N) apenas assentiu com a cabeça e seguiu até o interruptor. ainda estava em cima da cama olhando o teto do quarto. (S/N) não resistiu ao "charme" do garoto e decidiu provocá-lo.
Ajeitou a tolha no corpo [N/a: que nem aquela mulher do Zorra Total sabe?! "Ai eu to toda enrolada!" ] fazendo o menino a olhar e babar. Ela não se conteve e caminhou até ele com um olhar bem sedutor.
- Então, Harry? - ela o perguntou.
- É... É e-eu terminei! - o garoto respondeu já suando. - Acho que já estou de saída. - falou já descendo da cama onde se encontrava (ainda?).Ela viu que o garoto também estava querendo, chegou mais perto dele e calou sua boca com um selinho.
- Não está de saída, não. - falou (S/N) impondo sua autoridade. Caminhou até a porta do quarto, fechando-a. O jardineiro então abriu um sorrisinho bem safado, diga-se de passagem, e se aproximou de (S/N), a prensando contra a porta. (S/N) então o beijou passando suas mãos por dentro da camisa cinza, que usava, retirou a camisa, matando a curiosidade de mulher, deixou, assim, à mostra o peitoril e o tronco bem definidos. intercalava os beijos entre a boca, o pescoço e o colo de (S/N), que explorava o corpo do mesmo. Ela escorregou as mãos até o cós da calça do menino, abrindo o cinto, desceu mais um pouco a mão ate chegar à ereção do garoto, o fazendo gemer baixinho em seu ouvido. Aquilo havia a deixado ainda mais excitada, ela apertou um pouco o membro do garoto, que mordeu sua orelha. Ele então voltou para o pescoço de (S/N) dando alguns chupões e mordidas leves no mesmo. (S/N) decidiu então aliviar um pouco a "barra" do garoto tirando sua calça, já que estava ficando meio (?) apertada, revelando uma boxer preta, ela arranhava as costas dele de leve. não agüentando mais tirou a toalha da mulher sentindo os seios dela tocarem seu peito. Ela estava lhe dando chupões no pescoço e brincando com seus cabelos, ele então decidiu jogar um pouco com ela, passou a massagear a cintura da garota, dando a ela, e a ele também, mais prazer. Como ele percebeu? Ela, agora, puxava os cabelos dele, o dando uma sensação de dor prazerosa. Ela colocou suas mãos por dentro da boxer do menino o masturbando, ele agora gemia e urrava de prazer. Ela então desceu os beijos passando pelo pescoço, peito, umbigo chegando ao membro do menino.
- Toma. - entregou a (S/N) um preservativo.
- Hum... sabor morango? Meu preferido! - Falou (S/N) já abrindo o preservativo. O colocou com a boca, proporcionando ao garoto muito mais prazer. Eles então decidiram ir até a cama [N/A: Aleluia!] finalmente concretizar o ato.

End flashback

É, realmente, esse foi o melhor final de semana da minha vida, ainda estou na duvida. Meu marido vai viajar, novamente, e dessa vez ele vai ficar fora por uma semana. Você deve estar se perguntando: 'Por que essa louca quer contar pro marido dela sobre o melhor final de semana da vida dela?' Porque o relacionamento dela com o marido é um relacionamento de confiança, sem segredos. Mas enfim, não sei o que faço. Eu não sabia qual seria a reação de (meu marido). Um momento, ele está chegando...

((S/N) pov off )

- Meu amor! Vou sentir tantas saudades... - falava entrando no pequeno escritório da casa, onde (S/N) se decidia em contar ou não sobre o jardineiro. Ele sorriu ao ver sua mulher ali sentada o olhando.
-Oh , também vou sentir sua falta, mas pense: antes uma semana do que um mês ou quem sabe um ano! - ela falava como se assustasse com esses fatores. Levantou-se da cadeira e abraçou o marido.
- Tenho que concordar com você. - ele falou acariciando os cabelos da esposa. Ela então o beijou com carinho e intensidade, passou a mão por dentro da camisa do marido pegou a barra da mesma e levantou retirando-a.
- ... Aqui... Não! - falava para a esposa que mordia o lóbulo do homem. - Oh ! - (S/N) apenas sussurrou no ouvido do homem que cedeu quase que imediatamente. - Hein? - (S/N) beijou-lhe o pescoço e ele assentiu com a cabeça. Ela desceu os beijos por todo corpo de , tirou-lhe a boxer e o masturbou com a boca. Ele gemia alto tamanho o era prazer que sua mulher lhe proporcionava. Ela chupava toda a extensão do membro do homem enquanto ele abafava gritos e gemidos em uma almofada. (S/N) também queria prazer, oras, então parou a masturbação e subiu para a boca de . Ele agora brigava com o sutiã da mulher.
- Hey me ajude com isso! - falou. Esta apenas abriu o fecho e retirou aquela peça indesejada. sentiu os seios da mulher tocarem seu peitoril e em um movimento rápido inverteu o lugar, agora ficando por cima de (S/N). Ele então tirou a única peça que atrapalhava o ato e pôde, assim, penetrá-la.
- Aaah... - (S/N) gritava puxando os cabelos de , que estava por chegar ao gozo.
- Não pára, não pára! - (S/N) apertava ainda mais os cabelos de , este não parou, passou a se movimentar mais rápido, a mulher não tardou a chegar ao clímax. Eles ficaram ali trocando caricias por um tempo até o telefone tocar.

((S/N) pov on)
Acho que depois disso tudo só me resta aproveitar ao máximo essa longa semana que vem.

Você me pergunta: 'E depois de tudo isso você continuou com o jardineiro então?'
Óbvio que sim, ele é T-U-D-O e vocês devem estar pensando: 'E o meu marido?', meu marido? Está ótimo, obrigada e com a melhor mulher do mundo: E-U.


The end 

IMAGINE HOT COM ZAYN

Era só mais um dia chato, naquele lugar chato e eu já não sabia mais o que fazer. Acordei sem vontade de acordar, tomei um banho gelado para ver se àquela vida saía de mim, mas não deu certo. Aliás, nada dava certo. Eu mudei a cor dos cabelos, coloquei alargador, fiz tatuagem e não deu certo. Eu mudei por fora, mas por dentro era a mesma merda. Eu mudei de cidade, estado e país para esquecer o quanto eu queria fugir de mim, mas também não deu certo.
Agora eu, pelo menos, estava na perfeita Londres, olhando para o céu nublado, da janela do meu apartamento no último andar daquele prédio enorme. Eu tinha um apartamento grande e, graças a Deus, já o comprei completamente decorado, mas mesmo assim estava uma bagunça. Aquele lugar só conhecia minha presença há uma semana e já mostrava tanto de mim. Minhas malas estavam espalhadas pela sala e eu não tinha a mínima vontade de arrastá-las até o quarto e começar a arrumar, eu não tinha vontade de nada, porém, já estava enjoada de dormir e caralho, como eu sou chata. Foi aí 6que eu lembrei que precisava procurar um emprego, ir ao supermercado, dar um jeito de voltar meu cabelo pra cor normal e conhecer pessoas novas... Senti-me tão cansada e desanimada de pensar nisso que dei meia volta e desabei na minha cama, não sei dizer se dormi automaticamente ou se levei horas para isso, mas enfim, ali parecia o lugar mais aconchegante do mundo e eu não iria levantar tão cedo.
Quanto tempo eu dormi era um mistério, mas acordei com um ronco enorme da minha barriga e não consegui me lembrar de quando foi há última vez que comi alguma coisa. Lembrei-me do macarrão maravilhoso que minha mãe fazia para mim e senti uma vontade enorme de abraçá-la. Esse era um dos problemas de se morar em Londres, assim como deixei coisas ruins para trás, também deixei coisas boas.
Pensei em ligar para ela, mas lembrei de que ainda não tinha arrumado o telefone, ou a televisão ou os computadores, então decidi dar prioridade a minha fome que só aumentava. Procurei minha bolsa, que eu tinha largado em algum lugar há uma semana e fui, finalmente, ao supermercado.
Comprei tudo que eu precisava e voltei para o aconchego do meu lar, soquei tudo no primeiro armário livre que encontrei e comecei a arrumar as coisas para fazer meu belo macarrão com carne moída, creme de leite e legumes. Quando já estava tudo em seus devidos lugares decidi que era hora de realmente começar a preparar meu jantar. Coloquei uma panela sobre o fogão e acendi o fogo, mas acontece que o fogo não acendeu. Primeiramente, eu fiquei perguntando qual a burrice que eu estava cometendo dessa vez e meio que me surpreendi quando percebi que estava tudo certo, fiquei ali por alguns minutos observando e sentindo a fome atacar meu raciocínio, quando uma lembrança muito vaga surgiu na minha cabeça sobre o dia que eu cheguei ao apartamento e o antigo dono estava lá. Ele falou algumas coisas que eu realmente não consigo lembrar-me e algo sobre trocar o gás, que era o que realmente me importava no momento. Um leve desespero se apoderou do meu corpo, porque as únicas coisas que eu não tinha aprendido sobre cozinha era trocar o gás e abrir latas de sardinhas. Com certeza o antigo dono devia ter se oferecido para tal ação, mas eu estava tão casada e com tanto sono que o botei para fora com duas palavras: Vá embora. Não preciso dizer que me arrependi disso amargamente e pensei em pedir uma pizza, mas o telefone não estava funcionando e, puta que pariu, porque eu consigo transformar coisas tão simples em tsunamis? Essa era a parte de mim que eu tentei deixar para trás, mas não consegui. Eu podia pensar em mil formas de resolver esse problema, mas eu queria a mais fácil e eu sabia qual era. Então reuni o resto de coragem e amor próprio eu tinha, esqueci o que era ter vergonha na cara e fui bater na porta do vizinho. Eu sabia que era um homem e que não tinha filhos, porque era um apartamento aparentemente calmo e tranquilo... Se ele não estivesse ali, eu começaria a chorar e espraguejar por absolutamente nada dar certo para mim. Dramático, eu sei. Mas mesmo assim eu faria. Quando eu fiquei de frente para porta, tive vontade de voltar e me enfiar embaixo dos meus edredons para sempre, mas na hora meu estômago roncou alto e eu não hesitei em tocar a campainha. Arrependi-me quando percebi que o pior não era tocar a campainha, mas sim ouvir os passos do outro lado vindo em direção à porta e, em questão de segundos, deparar-me com os olhos mais lindos que eu já tinha visto em toda minha vida. Tão e intensos, que eu pensei ter morrido de fome, em algum momento, sem nem sequer ter percebido. Eu não me importei em continuar a encarar aqueles olhos, quando a voz dele me atingiu e eu tive certeza que ali era o paraíso.
- Boa tarde.
- Er... Boa tarde.
- Tudo bem com você, moça?
Ele me olhou meio desconfiado e eu percebi que a baba devia estar caindo, porque eu nunca tinha visto um homem tão lindo em toda minha vida e eu não imaginava que um dia teria tanta sorte de encontrar o significado de perfeição no apartamento ao lado do meu.
- Ah, claro. Estou bem e você?
- Estou bem, obrigada.
Desculpa incomodar assim, mas é que eu sou sua nova vizinha e eu estou tendo uns problemas com o gás, será que você poderia me ajudar? É que acabou e eu não sei trocar.
Nesse exato minuto, meu estômago deu um ronco de mil demônios atormentados e ele me olhou com cara de pena. Senti-me perdida com tanta perfeição, que me esqueci de procurar um buraco pra enterrar minha cabeça e fixei toda a minha vontade de viver em encarar aqueles olhos.
- É claro que eu posso te ajudar. Você é nova por aqui, não é? Qual seu nome, moça?
- Ah, me desculpe por não me apresentar primeiro, deve ser a fome, eu juro que não sou assim normalmente. Meu nome é (S/N) (seu sobrenome), me mudei para cá faz uma semana. Qual o seu nome?
- Zayn Malik, mas me chame de Zazza, por favor.
Eu estava obviamente perdida e desconcertada na frente daquele ser humano, eu não sei mais como elogiar e me pergunto quantas cores passaram pelo meu rosto quando ele percebeu isso.
- Você poderia parar de me encarar e me levar onde está o gás.
Senti o ar ao meu redor ficar um pouco pesado quando tirei meus olhos daquelas íris e encarei o chão.
- Ah, me desculpe, eu não quis te incomodar de forma alguma, se não poder trocar agora, eu posso esperar, não tem problema.
Ele pareceu se incomodar e, por um segundo, eu achei que ele ia fechar a porta na minha cara, porém, ele deu um passo à frente e fechou a porta atrás de si.
- Me desculpe, (S/N). Eu não quis parecer grosso ou algo do tipo, foi só uma frase mal pensada. Eu não quis te ofender.
- Tudo bem, não ofendeu.
Eu virei às costas, um pouco ofendida, na verdade, mas isso passou quando senti o perfume dele perto de mim e ouvi sua voz novamente.
- Então, (S/N), poderia me levar até sua cozinha?
- Claro, ah... Obrigado, Zazza. - De nada.
Fomos para o meu apartamento e, novamente, eu pensei em procurar uma cova e ficar lá para sempre. Eu havia me esquecido do estado no qual ele se encontrava, porém, a lembrança me acertou como um tiro na hora que coloquei meus pés para dentro.
- Parece que você chegou aqui ontem.
- Me desculpe pela bagunça, não tive muito tempo para arrumar tudo isso.
Menti na boa para ele. Claro que eu não queria que ele soubesse que eu passei uma semana naquela casa, sem arrumar aquela bagunça, me empanturrando de sorvete e assistindo filmes que fazem chorar.
- Você tem trabalhado muito?
- Não mesmo, gasto a maioria do meu tempo procurando um emprego.
Quando chegamos à cozinha, eu reparei que ele encarou os legumes e a carne temperada, deduzi que ele estava com fome também, mas não falei nada, não arrisquei falar mais alguma besteira perto daquele homem. Graças ao bom Deus, tinha um gás reserva na área de serviço e o Zazza não levou mais que 10 minutos para trocar, então a minha boa educação ou a minha vontade de passar mais tempo perto dele, despertou e eu não me controlei.
- Gostaria de jantar comigo, Zazza? Vou fazer macarrão.
- Eu não costumo comer muita comida caseira, sabe? Mas eu acho que seria uma boa largar o fast food por uma noite e comer uma comida saudável. Seria adorável jantar com você hoje, (S/N).
Alguém pode me dizer de onde esse homem saiu? Toda essa educação e delicadeza fez o que quer que reste dos meus ovários ir pelos ares. Ele ia realmente jantar comigo esta noite? Eu ainda não conseguia acreditar. Mas pensando bem, ele era um estranho que mora sozinha no apartamento enorme ao lado do meu e que ia desperdiçar uma bela noite de sábado com uma estranha. Se eu não estava louca, faltava pouco.
- Você vai ter que esperar um pouco, mas não demora a ficar pronto. Tudo bem?
- Claro que sim. Enquanto isso, eu vou resolver um problema no meu apartamento. Quando estiver pronto você pode me chamar?
- Tá bom.
- Então até mais tarde, (S/N).

Comecei a fazer as coisas feito uma louca desvairada. Coloquei o que era preciso para fazer o macarrão no fogo e corri para sala para dar um jeito naquela zona. Empurrei as malas para o quarto meu quarto, arrumei as cadeiras tortas e os enfeites da estante, deixei tudo no seu devido lugar e na mais perfeita harmonia, enquanto isso pensava tristemente no que ia vestir, já que estava tudo enfiado de qualquer forma dentro das malas. Voltei para a cozinha e, completando o macarrão, coloquei no forno por uns 15 minutos para derreter o queijo. Fui me arrumar, ainda bem que eu era bem prática com relação a isso, tomei um banho rápido e comecei tirar roupas de dentro das malas procurando alguma coisa que eu realmente gostasse e me sentisse bem. Por fim, escolhi um vestidinho branco, na altura dos joelhos, estilo anos 50 e coloquei um cinto vermelho pra dar um toque mais moderno à peça, penteei meus cabelos, passei meu melhor perfume e saí do quarto, porém, eu voltei e passei uma camada de rímel, só para não ficar com a cara de doente. Eu simplesmente detestava maquiagem, mas eu tinha algumas coisas caso precisasse. Tudo isso em 15 minutos e algumas pessoas ainda duvidam da capacidade das mulheres. Passei pela cozinha, dei uma olhada no macarrão, arrumei os pratos, copos e talheres na mesa e fui chamar o Zazza.

Eu não estava ligando para muita coisa naquele momento, só sei que queria passar a noite inteira encarando aqueles olhos perfeitos. Toquei a campainha uma vez e fiquei esperando por ele, não ouvi sinal de movimento lá dentro, então toquei de novo, dessa vez mais longa e pesadamente e esperei ansiosamente. Dei um pulo de susto quando ele abriu a porta, de repente, com os cabelos bagunçados e molhados, descalço, usando uma blusa preta com decote V e uma calça jeans.
- Desculpa a demora, (S/N), eu me atrasei. Pode esperar só mais um minuto enquanto eu busco algo para calçar?
- Claro, Zazza. Eu respondi com uma voz doce que eu nem sabia existir em mim. Fiquei observando o quanto a casa dele era bonita por dentro e senti-o voltando. Senti mesmo, porque aquele perfume me dominou novamente e eu flutuei até o lugar onde meu nariz indicava, e lá estava a perfeição usando um tênis. Ele me olhou e deu um sorriso fofo, "vamos?" e eu teria ido ao inferno só para ver aquele olhar mais uma vez. Desesperador e estranho. Fazia quanto tempo que eu não me sentia assim? Todos esses sentimentos me dominando em apenas algumas horas e eu não queria que parasse. Estava me sentindo completamente louca e gostava disso. Eu tinha comprado três garrafas de vinho, porque planejava me embebedar para caralho, mas agora eu teria que dividi-las e anotei mentalmente o fato de agradecer a mim mesma por querer ficar bêbada. Nós jantamos calmamente, ele amou o macarrão e a conversa entre nós fluía muito bem, não sei se era por causa do vinho, mas eu sei que me agradava.
- Você é uma das mulheres mais linda que eu já conheci.
- Obrigado, Zazza. É uma pena que eu não possa dizer o mesmo de você, já que nunca conheci um homem com o qual eu pudesse comparar sua beleza.
- Nossa, mas que cantada de bar de estrada ridícula, aposto que você conhece uma melhor.
- Você acha que eu sou do tipo de mulher que conhece várias cantadas?
Ele deu uma risada alta e escandalosa e, mais uma vez, eu me senti derretida por dentro.
- Não, (S/N), não parece, mas é exatamente por isso que eu sei que você sabe as melhores cantadas.
- Ah, é? Então tudo bem, Zayn Malik, vou te dar a melhor cantada da sua vida, você nunca mais vai se esquecer dela.
Aproveitei-me das duas melhores coisas do mundo: o vinho, que receberia toda a culpa no dia seguinte e a forma como Zazza se sentava no sofá a minha frente, de pernas abertas e meio jogado para o lado, como se tivesse implorando por um cafuné. Eu me levantei calmamente, usando todo o poder de sedução que conhecia, e coloquei minhas pernas ao redor da sua cintura, ele se ajeitou no sofá e colocou as mãos nas minhas costas, eu dei um selinho bem calmo e tranquilo naqueles lábios lindos e sussurrei pertinho da sua orelha.
- Você está lindo com essa roupa, Zazza, mas eu tenho certeza que elas vão ficar muito melhor no chão do meu quarto amanhã de manhã.
- Talvez seja verdade, mas eu acho que as suas vão ficar muito mais bonitas no chão dessa sala daqui a alguns minutos.
- Eu diria segundos, mas parece que não sou eu quem comanda brincadeira.
Ele deu o sorriso mais delicioso da noite e imediatamente tudo sumiu da minha mente, era só aquele sorriso lindo iluminando tudo ao meu redor, mas essa sensação se dissolveu quando eu senti a língua quente dele invadindo a minha boca e passeando por ela, eu pensei que não existia sensação melhor no mundo e torci para estar redondamente enganada, porque se dependesse de mim, muita coisa ainda estava por vir. Eu enrolei minhas mãos no seu cabelo e aprofundei o beijo, ele percebeu o que eu queria e deslizou as mãos pelas minhas costas, deu uma passadinha nas minhas coxas e parou na bunda, onde ele deu apenas um leve aperto, fazendo meu coração implorar por mais, muito mais dele para mim, dentro de mim. Ele me levantou e começou a andar pela casa, enquanto eu me divertia com seu pescoço, dei uma mordida que eu tinha certeza que ia deixar marcas e ele suspirou, então aranhei levemente a mesma área e ele sorriu brincalhão, assim que chegamos ao quarto, unimos o beijo e Zayn continuou caminhando em direção à cama, porém, tropeçou em uma das mil malas abertas que estava no chão e nós caímos feito aboboras no colchão. Ele rolou para o lado e eu comecei a rir descontroladamente, dessa vez por causa do verdadeiro efeito do vinho e ele ficou me olhando com aquele sorriso safado no rosto.
- Para de me olhar desse jeito, estou ficando com vergonha.
- Você é linda, de verdade, eu não estou brincando dessa vez, você é a mulher mais linda que eu já conheci.
- Eu não brinquei sobre nada que eu disse para você hoje, Zazza.
Eu me aproximei devagar e coloquei a mão no seu peitoral, passei as pernas por cima dele e me sentei, ele continuou me olhando, sem falar nada e eu comecei a beijá-lo bem devagar. Ele suspirou de novo e eu percebi que ele queria mais, porém, continuei com o beijo sereno. Ele levou as mãos ao meu bumbum e, dessa vez, apertou com força e gemi automaticamente, mordendo seu lábio inferior, comecei a passar as mãos por aquele tórax mais que perfeito e puxei a camiseta, que precisou de uma ajudinha para sair, sendo arremessada para qualquer outro lugar do mundo, assim como o meu vestido meio segundo depois. Ele começou a passar as mãos no meu seio por cima do sutiã e morder levemente meu pescoço, aquilo estava me matando e a única coisa que eu queria era mais e mais e mais e cada vez mais, meu sutiã foi sendo tirado aos poucos enquanto ele brincava com a parte que já estava exposta. Com o sutiã já bem longe do meu corpo, ele me virou e me deitou na cama, acariciando minha intimidade por cima da calcinha, enquanto eu variava os beijos e as mordidas na orelha e no pescoço dele, de repente, ele parou de me beijar e me olhou com aquela mesma cara safada, foi tirando a minha calcinha bem devagar e subiu com beijinho pelas minhas pernas e coxas até chegar a minha virilha, onde ele ficou brincando e me deixando cada vez mais ansiosa, quando ele finalmente chegou a minha intimidade, com aquela língua quente e macia, eu flutuei. Não sabia quem eu era, onde eu estava e porque estava ali, era só aquela língua fazendo movimentos circulares no meu clitóris, enquanto aquelas mãos brincavam com o resto do meu corpo, e à medida que os movimentos aumentavam, eu me sentia mais extasiada e implorava por mais, ele atendeu aos meus pedidos e começou a brincar com os dedos, antes de me penetrar com dois deles de uma forma incrível, ele aumentava a velocidade gradativamente, sempre acompanhando os movimentos com a língua. Eu preciso dizer que foi a primeira vez que cheguei ao orgasmo de uma forma tão rápida e satisfatória? Eu respirei fundo e aproveitei aquela sensação, enquanto ele subia a começava a beijar meu pescoço, porém, agora era minha vez de proporcionar diversão e eu sabia muito bem como fazer.
Comecei aranhando aquele abdômen bem definido e dando pequenas mordidinhas, até sentir a pele dele se arrepiar depois de um dos gemidos mais sexys que eu já ouvi na minha vida. Continuei descendo até chegar ao cinto que prendia a calça jeans e comecei a tirá-lo vagarosamente, torturando aquele deus grego que me olhava implorando piedade, porém, meu lado perverso estava aflorado e tirei as calças mais devagar, ainda mordendo aquelas coxas musculosas e branquinhas. Quando terminei o processo, ele estava deitado na cama, de braços abertos, usando apenas uma boxer branca, com os olhos bem fechados. Aproveitando o momento, acariciei seu membro por cima do pano e pude sentir toda a majestosidade que ele possuía. Tirei a boxer mais rápido do que queria, porque também já nem conseguia me controlar, enfie completamente o ''Zaynzinho" na minha boca. Enquanto fazia movimentos circulares com a minha língua na glande, meus lábios desciam e subiam rapidamente no membro dele. Eu podia ouvi-lo urrar de prazer e me sentia orgulhosa por isso, continuei com esse movimentos e quando senti que ele ia gozar, tire o membro da boca e comecei a fazer movimentos com as mãos. Ele me olhou desesperado, sem entender o que eu estava fazendo. Respondi tranquila ''Calma, Zazza, eu sei o que estou fazendo.'' e voltei a fazer os mesmos movimentos com a boca, mas dessa vez eu arranhava as extremidades de suas coxas, como um gatinho faz com um brinquedo, pude sentir seu corpo tremer de prazer quando ele chegou ao ápice e me viu engolindo seu líquido aos poucos.
Eu achei que ia demorar para o Zazza se recuperar e a gente passar para o "finalmente", mas assim que eu me deitei ao lado, ele se jogou por cima de mim e começou a me beijar, já com o membro preparado para o que der e vier. Assim que ele me penetrou, eu percebi que tudo o que me levou até ali valeu à pena, eu passaria por qualquer coisa nessa terra para poder sentir essa sensação e, quanto mais rápido e fundo ele ia, mais forte era minha certeza de que eu não me arrependeria de nada nessa vida depois dessa noite. Os movimentos do Zazza eram fortes e precisos. Quando eu movimentava meu quadril em simetria com os movimentos dele, tinha a impressão de tocar o céu sem sequer esticar as mãos, eu sentia aquele corpo quente e forte sobre o meu e todos aqueles músculos definidos ao meu redor me faziam querer ficar ali para sempre. Zazza estocava cada vez mais fundo e eu apenas agradecia por me lembrar do que era respirar, com aquele homem por perto. Cheguei ao ápice primeiro que ele e travei as minhas pernas ao redor de sua cintura, dando sinal para que ele continuasse... Em poucos minutos eu cheguei ao meu terceiro orgasmo naquela noite. Zazza se colocou ao meu lado e ficou me encarando, enquanto eu olhava para o teto me perguntando como tudo aquilo era possível. Ele começou a acariciar meus cabelos e eu pude sentir o sono me dominando.
- Eu gostei da cor do seu cabelo e do cheiro também.
- Obrigado, Zazza.
- Hoje não foi a primeira vez que eu te vi, sabia? Eu te vi quando você chegou e fiquei observando quando mandava o antigo dono embora.
- E por que você não falou comigo?
- Eu ainda tenho um pouco de juízo, (S/N). Você mandou o antigo dono embora e parecia estar em um dos piores dias da sua vida, achei melhor deixar você esperar um pouco e não quis parecer pretensioso demais.
- Não iria parecer, Zazza. Mas que bom que não falou, porque eu realmente ia te botar para fora.
- Acho que não, você travou nos meus olhos assim que me viu.
- Você é convencido demais. Eu te conheço há poucas horas e já quero enfiar um pouco de humildade pela sua garganta.
- Eu te conheço há uma semana, mas queria que fossem meses.
- Você é um fofo, Zazza, mas não consegue me convencer... Acho que vou cochilar um pouco.
- É uma pena. Pensei que tínhamos a noite toda para nos conhecermos.
- E temos, Zazza, é só você querer.
Ele se posicionou em cima do meu corpo e começou a beijar meu pescoço, então eu soube que aquela noite seria a melhor da minha vida.

FIM!

IMAGINE HOT COM ZAYN

Era só mais um dia chato, naquele lugar chato e eu já não sabia mais o que fazer. Acordei sem vontade de acordar, tomei um banho gelado para ver se àquela vida saía de mim, mas não deu certo. Aliás, nada dava certo. Eu mudei a cor dos cabelos, coloquei alargador, fiz tatuagem e não deu certo. Eu mudei por fora, mas por dentro era a mesma merda. Eu mudei de cidade, estado e país para esquecer o quanto eu queria fugir de mim, mas também não deu certo.
Agora eu, pelo menos, estava na perfeita Londres, olhando para o céu nublado, da janela do meu apartamento no último andar daquele prédio enorme. Eu tinha um apartamento grande e, graças a Deus, já o comprei completamente decorado, mas mesmo assim estava uma bagunça. Aquele lugar só conhecia minha presença há uma semana e já mostrava tanto de mim. Minhas malas estavam espalhadas pela sala e eu não tinha a mínima vontade de arrastá-las até o quarto e começar a arrumar, eu não tinha vontade de nada, porém, já estava enjoada de dormir e caralho, como eu sou chata. Foi aí 6que eu lembrei que precisava procurar um emprego, ir ao supermercado, dar um jeito de voltar meu cabelo pra cor normal e conhecer pessoas novas... Senti-me tão cansada e desanimada de pensar nisso que dei meia volta e desabei na minha cama, não sei dizer se dormi automaticamente ou se levei horas para isso, mas enfim, ali parecia o lugar mais aconchegante do mundo e eu não iria levantar tão cedo.
Quanto tempo eu dormi era um mistério, mas acordei com um ronco enorme da minha barriga e não consegui me lembrar de quando foi há última vez que comi alguma coisa. Lembrei-me do macarrão maravilhoso que minha mãe fazia para mim e senti uma vontade enorme de abraçá-la. Esse era um dos problemas de se morar em Londres, assim como deixei coisas ruins para trás, também deixei coisas boas.
Pensei em ligar para ela, mas lembrei de que ainda não tinha arrumado o telefone, ou a televisão ou os computadores, então decidi dar prioridade a minha fome que só aumentava. Procurei minha bolsa, que eu tinha largado em algum lugar há uma semana e fui, finalmente, ao supermercado.
Comprei tudo que eu precisava e voltei para o aconchego do meu lar, soquei tudo no primeiro armário livre que encontrei e comecei a arrumar as coisas para fazer meu belo macarrão com carne moída, creme de leite e legumes. Quando já estava tudo em seus devidos lugares decidi que era hora de realmente começar a preparar meu jantar. Coloquei uma panela sobre o fogão e acendi o fogo, mas acontece que o fogo não acendeu. Primeiramente, eu fiquei perguntando qual a burrice que eu estava cometendo dessa vez e meio que me surpreendi quando percebi que estava tudo certo, fiquei ali por alguns minutos observando e sentindo a fome atacar meu raciocínio, quando uma lembrança muito vaga surgiu na minha cabeça sobre o dia que eu cheguei ao apartamento e o antigo dono estava lá. Ele falou algumas coisas que eu realmente não consigo lembrar-me e algo sobre trocar o gás, que era o que realmente me importava no momento. Um leve desespero se apoderou do meu corpo, porque as únicas coisas que eu não tinha aprendido sobre cozinha era trocar o gás e abrir latas de sardinhas. Com certeza o antigo dono devia ter se oferecido para tal ação, mas eu estava tão casada e com tanto sono que o botei para fora com duas palavras: Vá embora. Não preciso dizer que me arrependi disso amargamente e pensei em pedir uma pizza, mas o telefone não estava funcionando e, puta que pariu, porque eu consigo transformar coisas tão simples em tsunamis? Essa era a parte de mim que eu tentei deixar para trás, mas não consegui. Eu podia pensar em mil formas de resolver esse problema, mas eu queria a mais fácil e eu sabia qual era. Então reuni o resto de coragem e amor próprio eu tinha, esqueci o que era ter vergonha na cara e fui bater na porta do vizinho. Eu sabia que era um homem e que não tinha filhos, porque era um apartamento aparentemente calmo e tranquilo... Se ele não estivesse ali, eu começaria a chorar e espraguejar por absolutamente nada dar certo para mim. Dramático, eu sei. Mas mesmo assim eu faria. Quando eu fiquei de frente para porta, tive vontade de voltar e me enfiar embaixo dos meus edredons para sempre, mas na hora meu estômago roncou alto e eu não hesitei em tocar a campainha. Arrependi-me quando percebi que o pior não era tocar a campainha, mas sim ouvir os passos do outro lado vindo em direção à porta e, em questão de segundos, deparar-me com os olhos mais lindos que eu já tinha visto em toda minha vida. Tão e intensos, que eu pensei ter morrido de fome, em algum momento, sem nem sequer ter percebido. Eu não me importei em continuar a encarar aqueles olhos, quando a voz dele me atingiu e eu tive certeza que ali era o paraíso.
- Boa tarde.
- Er... Boa tarde.
- Tudo bem com você, moça?
Ele me olhou meio desconfiado e eu percebi que a baba devia estar caindo, porque eu nunca tinha visto um homem tão lindo em toda minha vida e eu não imaginava que um dia teria tanta sorte de encontrar o significado de perfeição no apartamento ao lado do meu.
- Ah, claro. Estou bem e você?
- Estou bem, obrigada.
Desculpa incomodar assim, mas é que eu sou sua nova vizinha e eu estou tendo uns problemas com o gás, será que você poderia me ajudar? É que acabou e eu não sei trocar.
Nesse exato minuto, meu estômago deu um ronco de mil demônios atormentados e ele me olhou com cara de pena. Senti-me perdida com tanta perfeição, que me esqueci de procurar um buraco pra enterrar minha cabeça e fixei toda a minha vontade de viver em encarar aqueles olhos.
- É claro que eu posso te ajudar. Você é nova por aqui, não é? Qual seu nome, moça?
- Ah, me desculpe por não me apresentar primeiro, deve ser a fome, eu juro que não sou assim normalmente. Meu nome é (S/N) (seu sobrenome), me mudei para cá faz uma semana. Qual o seu nome?
- Zayn Malik, mas me chame de Zazza, por favor.
Eu estava obviamente perdida e desconcertada na frente daquele ser humano, eu não sei mais como elogiar e me pergunto quantas cores passaram pelo meu rosto quando ele percebeu isso.
- Você poderia parar de me encarar e me levar onde está o gás.
Senti o ar ao meu redor ficar um pouco pesado quando tirei meus olhos daquelas íris e encarei o chão.
- Ah, me desculpe, eu não quis te incomodar de forma alguma, se não poder trocar agora, eu posso esperar, não tem problema.
Ele pareceu se incomodar e, por um segundo, eu achei que ele ia fechar a porta na minha cara, porém, ele deu um passo à frente e fechou a porta atrás de si.
- Me desculpe, (S/N). Eu não quis parecer grosso ou algo do tipo, foi só uma frase mal pensada. Eu não quis te ofender.
- Tudo bem, não ofendeu.
Eu virei às costas, um pouco ofendida, na verdade, mas isso passou quando senti o perfume dele perto de mim e ouvi sua voz novamente.
- Então, (S/N), poderia me levar até sua cozinha?
- Claro, ah... Obrigado, Zazza. - De nada.
Fomos para o meu apartamento e, novamente, eu pensei em procurar uma cova e ficar lá para sempre. Eu havia me esquecido do estado no qual ele se encontrava, porém, a lembrança me acertou como um tiro na hora que coloquei meus pés para dentro.
- Parece que você chegou aqui ontem.
- Me desculpe pela bagunça, não tive muito tempo para arrumar tudo isso.
Menti na boa para ele. Claro que eu não queria que ele soubesse que eu passei uma semana naquela casa, sem arrumar aquela bagunça, me empanturrando de sorvete e assistindo filmes que fazem chorar.
- Você tem trabalhado muito?
- Não mesmo, gasto a maioria do meu tempo procurando um emprego.
Quando chegamos à cozinha, eu reparei que ele encarou os legumes e a carne temperada, deduzi que ele estava com fome também, mas não falei nada, não arrisquei falar mais alguma besteira perto daquele homem. Graças ao bom Deus, tinha um gás reserva na área de serviço e o Zazza não levou mais que 10 minutos para trocar, então a minha boa educação ou a minha vontade de passar mais tempo perto dele, despertou e eu não me controlei.
- Gostaria de jantar comigo, Zazza? Vou fazer macarrão.
- Eu não costumo comer muita comida caseira, sabe? Mas eu acho que seria uma boa largar o fast food por uma noite e comer uma comida saudável. Seria adorável jantar com você hoje, (S/N).
Alguém pode me dizer de onde esse homem saiu? Toda essa educação e delicadeza fez o que quer que reste dos meus ovários ir pelos ares. Ele ia realmente jantar comigo esta noite? Eu ainda não conseguia acreditar. Mas pensando bem, ele era um estranho que mora sozinha no apartamento enorme ao lado do meu e que ia desperdiçar uma bela noite de sábado com uma estranha. Se eu não estava louca, faltava pouco.
- Você vai ter que esperar um pouco, mas não demora a ficar pronto. Tudo bem?
- Claro que sim. Enquanto isso, eu vou resolver um problema no meu apartamento. Quando estiver pronto você pode me chamar?
- Tá bom.
- Então até mais tarde, (S/N).

Comecei a fazer as coisas feito uma louca desvairada. Coloquei o que era preciso para fazer o macarrão no fogo e corri para sala para dar um jeito naquela zona. Empurrei as malas para o quarto meu quarto, arrumei as cadeiras tortas e os enfeites da estante, deixei tudo no seu devido lugar e na mais perfeita harmonia, enquanto isso pensava tristemente no que ia vestir, já que estava tudo enfiado de qualquer forma dentro das malas. Voltei para a cozinha e, completando o macarrão, coloquei no forno por uns 15 minutos para derreter o queijo. Fui me arrumar, ainda bem que eu era bem prática com relação a isso, tomei um banho rápido e comecei tirar roupas de dentro das malas procurando alguma coisa que eu realmente gostasse e me sentisse bem. Por fim, escolhi um vestidinho branco, na altura dos joelhos, estilo anos 50 e coloquei um cinto vermelho pra dar um toque mais moderno à peça, penteei meus cabelos, passei meu melhor perfume e saí do quarto, porém, eu voltei e passei uma camada de rímel, só para não ficar com a cara de doente. Eu simplesmente detestava maquiagem, mas eu tinha algumas coisas caso precisasse. Tudo isso em 15 minutos e algumas pessoas ainda duvidam da capacidade das mulheres. Passei pela cozinha, dei uma olhada no macarrão, arrumei os pratos, copos e talheres na mesa e fui chamar o Zazza.

Eu não estava ligando para muita coisa naquele momento, só sei que queria passar a noite inteira encarando aqueles olhos perfeitos. Toquei a campainha uma vez e fiquei esperando por ele, não ouvi sinal de movimento lá dentro, então toquei de novo, dessa vez mais longa e pesadamente e esperei ansiosamente. Dei um pulo de susto quando ele abriu a porta, de repente, com os cabelos bagunçados e molhados, descalço, usando uma blusa preta com decote V e uma calça jeans.
- Desculpa a demora, (S/N), eu me atrasei. Pode esperar só mais um minuto enquanto eu busco algo para calçar?
- Claro, Zazza. Eu respondi com uma voz doce que eu nem sabia existir em mim. Fiquei observando o quanto a casa dele era bonita por dentro e senti-o voltando. Senti mesmo, porque aquele perfume me dominou novamente e eu flutuei até o lugar onde meu nariz indicava, e lá estava a perfeição usando um tênis. Ele me olhou e deu um sorriso fofo, "vamos?" e eu teria ido ao inferno só para ver aquele olhar mais uma vez. Desesperador e estranho. Fazia quanto tempo que eu não me sentia assim? Todos esses sentimentos me dominando em apenas algumas horas e eu não queria que parasse. Estava me sentindo completamente louca e gostava disso. Eu tinha comprado três garrafas de vinho, porque planejava me embebedar para caralho, mas agora eu teria que dividi-las e anotei mentalmente o fato de agradecer a mim mesma por querer ficar bêbada. Nós jantamos calmamente, ele amou o macarrão e a conversa entre nós fluía muito bem, não sei se era por causa do vinho, mas eu sei que me agradava.
- Você é uma das mulheres mais linda que eu já conheci.
- Obrigado, Zazza. É uma pena que eu não possa dizer o mesmo de você, já que nunca conheci um homem com o qual eu pudesse comparar sua beleza.
- Nossa, mas que cantada de bar de estrada ridícula, aposto que você conhece uma melhor.
- Você acha que eu sou do tipo de mulher que conhece várias cantadas?
Ele deu uma risada alta e escandalosa e, mais uma vez, eu me senti derretida por dentro.
- Não, (S/N), não parece, mas é exatamente por isso que eu sei que você sabe as melhores cantadas.
- Ah, é? Então tudo bem, Zayn Malik, vou te dar a melhor cantada da sua vida, você nunca mais vai se esquecer dela.
Aproveitei-me das duas melhores coisas do mundo: o vinho, que receberia toda a culpa no dia seguinte e a forma como Zazza se sentava no sofá a minha frente, de pernas abertas e meio jogado para o lado, como se tivesse implorando por um cafuné. Eu me levantei calmamente, usando todo o poder de sedução que conhecia, e coloquei minhas pernas ao redor da sua cintura, ele se ajeitou no sofá e colocou as mãos nas minhas costas, eu dei um selinho bem calmo e tranquilo naqueles lábios lindos e sussurrei pertinho da sua orelha.
- Você está lindo com essa roupa, Zazza, mas eu tenho certeza que elas vão ficar muito melhor no chão do meu quarto amanhã de manhã.
- Talvez seja verdade, mas eu acho que as suas vão ficar muito mais bonitas no chão dessa sala daqui a alguns minutos.
- Eu diria segundos, mas parece que não sou eu quem comanda brincadeira.
Ele deu o sorriso mais delicioso da noite e imediatamente tudo sumiu da minha mente, era só aquele sorriso lindo iluminando tudo ao meu redor, mas essa sensação se dissolveu quando eu senti a língua quente dele invadindo a minha boca e passeando por ela, eu pensei que não existia sensação melhor no mundo e torci para estar redondamente enganada, porque se dependesse de mim, muita coisa ainda estava por vir. Eu enrolei minhas mãos no seu cabelo e aprofundei o beijo, ele percebeu o que eu queria e deslizou as mãos pelas minhas costas, deu uma passadinha nas minhas coxas e parou na bunda, onde ele deu apenas um leve aperto, fazendo meu coração implorar por mais, muito mais dele para mim, dentro de mim. Ele me levantou e começou a andar pela casa, enquanto eu me divertia com seu pescoço, dei uma mordida que eu tinha certeza que ia deixar marcas e ele suspirou, então aranhei levemente a mesma área e ele sorriu brincalhão, assim que chegamos ao quarto, unimos o beijo e Zayn continuou caminhando em direção à cama, porém, tropeçou em uma das mil malas abertas que estava no chão e nós caímos feito aboboras no colchão. Ele rolou para o lado e eu comecei a rir descontroladamente, dessa vez por causa do verdadeiro efeito do vinho e ele ficou me olhando com aquele sorriso safado no rosto.
- Para de me olhar desse jeito, estou ficando com vergonha.
- Você é linda, de verdade, eu não estou brincando dessa vez, você é a mulher mais linda que eu já conheci.
- Eu não brinquei sobre nada que eu disse para você hoje, Zazza.
Eu me aproximei devagar e coloquei a mão no seu peitoral, passei as pernas por cima dele e me sentei, ele continuou me olhando, sem falar nada e eu comecei a beijá-lo bem devagar. Ele suspirou de novo e eu percebi que ele queria mais, porém, continuei com o beijo sereno. Ele levou as mãos ao meu bumbum e, dessa vez, apertou com força e gemi automaticamente, mordendo seu lábio inferior, comecei a passar as mãos por aquele tórax mais que perfeito e puxei a camiseta, que precisou de uma ajudinha para sair, sendo arremessada para qualquer outro lugar do mundo, assim como o meu vestido meio segundo depois. Ele começou a passar as mãos no meu seio por cima do sutiã e morder levemente meu pescoço, aquilo estava me matando e a única coisa que eu queria era mais e mais e mais e cada vez mais, meu sutiã foi sendo tirado aos poucos enquanto ele brincava com a parte que já estava exposta. Com o sutiã já bem longe do meu corpo, ele me virou e me deitou na cama, acariciando minha intimidade por cima da calcinha, enquanto eu variava os beijos e as mordidas na orelha e no pescoço dele, de repente, ele parou de me beijar e me olhou com aquela mesma cara safada, foi tirando a minha calcinha bem devagar e subiu com beijinho pelas minhas pernas e coxas até chegar a minha virilha, onde ele ficou brincando e me deixando cada vez mais ansiosa, quando ele finalmente chegou a minha intimidade, com aquela língua quente e macia, eu flutuei. Não sabia quem eu era, onde eu estava e porque estava ali, era só aquela língua fazendo movimentos circulares no meu clitóris, enquanto aquelas mãos brincavam com o resto do meu corpo, e à medida que os movimentos aumentavam, eu me sentia mais extasiada e implorava por mais, ele atendeu aos meus pedidos e começou a brincar com os dedos, antes de me penetrar com dois deles de uma forma incrível, ele aumentava a velocidade gradativamente, sempre acompanhando os movimentos com a língua. Eu preciso dizer que foi a primeira vez que cheguei ao orgasmo de uma forma tão rápida e satisfatória? Eu respirei fundo e aproveitei aquela sensação, enquanto ele subia a começava a beijar meu pescoço, porém, agora era minha vez de proporcionar diversão e eu sabia muito bem como fazer.
Comecei aranhando aquele abdômen bem definido e dando pequenas mordidinhas, até sentir a pele dele se arrepiar depois de um dos gemidos mais sexys que eu já ouvi na minha vida. Continuei descendo até chegar ao cinto que prendia a calça jeans e comecei a tirá-lo vagarosamente, torturando aquele deus grego que me olhava implorando piedade, porém, meu lado perverso estava aflorado e tirei as calças mais devagar, ainda mordendo aquelas coxas musculosas e branquinhas. Quando terminei o processo, ele estava deitado na cama, de braços abertos, usando apenas uma boxer branca, com os olhos bem fechados. Aproveitando o momento, acariciei seu membro por cima do pano e pude sentir toda a majestosidade que ele possuía. Tirei a boxer mais rápido do que queria, porque também já nem conseguia me controlar, enfie completamente o ''Zaynzinho" na minha boca. Enquanto fazia movimentos circulares com a minha língua na glande, meus lábios desciam e subiam rapidamente no membro dele. Eu podia ouvi-lo urrar de prazer e me sentia orgulhosa por isso, continuei com esse movimentos e quando senti que ele ia gozar, tire o membro da boca e comecei a fazer movimentos com as mãos. Ele me olhou desesperado, sem entender o que eu estava fazendo. Respondi tranquila ''Calma, Zazza, eu sei o que estou fazendo.'' e voltei a fazer os mesmos movimentos com a boca, mas dessa vez eu arranhava as extremidades de suas coxas, como um gatinho faz com um brinquedo, pude sentir seu corpo tremer de prazer quando ele chegou ao ápice e me viu engolindo seu líquido aos poucos.
Eu achei que ia demorar para o Zazza se recuperar e a gente passar para o "finalmente", mas assim que eu me deitei ao lado, ele se jogou por cima de mim e começou a me beijar, já com o membro preparado para o que der e vier. Assim que ele me penetrou, eu percebi que tudo o que me levou até ali valeu à pena, eu passaria por qualquer coisa nessa terra para poder sentir essa sensação e, quanto mais rápido e fundo ele ia, mais forte era minha certeza de que eu não me arrependeria de nada nessa vida depois dessa noite. Os movimentos do Zazza eram fortes e precisos. Quando eu movimentava meu quadril em simetria com os movimentos dele, tinha a impressão de tocar o céu sem sequer esticar as mãos, eu sentia aquele corpo quente e forte sobre o meu e todos aqueles músculos definidos ao meu redor me faziam querer ficar ali para sempre. Zazza estocava cada vez mais fundo e eu apenas agradecia por me lembrar do que era respirar, com aquele homem por perto. Cheguei ao ápice primeiro que ele e travei as minhas pernas ao redor de sua cintura, dando sinal para que ele continuasse... Em poucos minutos eu cheguei ao meu terceiro orgasmo naquela noite. Zazza se colocou ao meu lado e ficou me encarando, enquanto eu olhava para o teto me perguntando como tudo aquilo era possível. Ele começou a acariciar meus cabelos e eu pude sentir o sono me dominando.
- Eu gostei da cor do seu cabelo e do cheiro também.
- Obrigado, Zazza.
- Hoje não foi a primeira vez que eu te vi, sabia? Eu te vi quando você chegou e fiquei observando quando mandava o antigo dono embora.
- E por que você não falou comigo?
- Eu ainda tenho um pouco de juízo, (S/N). Você mandou o antigo dono embora e parecia estar em um dos piores dias da sua vida, achei melhor deixar você esperar um pouco e não quis parecer pretensioso demais.
- Não iria parecer, Zazza. Mas que bom que não falou, porque eu realmente ia te botar para fora.
- Acho que não, você travou nos meus olhos assim que me viu.
- Você é convencido demais. Eu te conheço há poucas horas e já quero enfiar um pouco de humildade pela sua garganta.
- Eu te conheço há uma semana, mas queria que fossem meses.
- Você é um fofo, Zazza, mas não consegue me convencer... Acho que vou cochilar um pouco.
- É uma pena. Pensei que tínhamos a noite toda para nos conhecermos.
- E temos, Zazza, é só você querer.
Ele se posicionou em cima do meu corpo e começou a beijar meu pescoço, então eu soube que aquela noite seria a melhor da minha vida.

FIM!

IMAGINE COM HARRY

o 1D vem para o Brasil e você vai no hotel conhecer eles.Por incrível que pareça era um dia calmo e 
não tinha muitas fãs na porta do hotel. De repente, os meninos resolvem descer e falar com os fãs, tirar fotos e outras coisas mais. A cada passo que eles davam chegando mais perto, seu coração ia batendo mais forte, suas pernas ficam bambas. o que Você não sabia o que estava acontecendo. Você estava realmente nervosa e quando eles finalmente chegaram e vieram falar com você e
suas amigas, você não conseguiu dizer ao menos nenhuma palavra de tão nervosa que estava e ficou paralizada diante deles. Suas amigas todas aflitas, gritando, abraçando eles e você ali parada.
Quando um dos integrantes da banda olha para aquela garota tímida atrás das meninas, quieta, sem dizer uma palavra se quer e que um dia achou que nunca pudesse ser notada, mais foi. Por nada mais, nada menos que Harry Edward Styles.

- Oi, porque você está tão calada e longe de nós?
seus olhos na mesma - disse harry.

Seus olhos enchem de lagrimas e você não consegue responder. Apenas lhe dá um forte abraço.
- eu te amo muito. - você respondeu.
- Nossa que linda, ótimas palavras você escolheu para a primeira coisa que me disse. - disse ele entre risos.
- Não acredito que você esta na minha frente, eu te amo muito mesmo, obrigada por tudo! - exclamei.

- Obrigada? Eu que tenho que agradecer, por você esta me apoiando sempre quando preciso! - disse harry.

você não sabia o que responder, ele era muito fofo e agradecido pelo apoio das fãs.
Ele resolve quebrar o gelo.
- Você esta aqui desde quando? - perguntou.
- Desde as 8h da manhã. - você responde calmamente.

- Nossa, mas faz muito tempo que vocês estão nos esperando, já são 11h da noite. Vocês devem estar famintas ou muito cansadas. - exclamou preocupado.
- Por você eu fico todo o tempo do mundo esperando aqui em baixo. - você disse dando de ombros.
Então ele começa a mexer no cabelo, ele realmente tinha ficado sem graça.
- Espera um pouquinho. - disse ele.

Como eram umas 8 fãs que estavam na porta do hotel, Harry foi falar com os meninos e propôs uma idéia.
Levar as meninas para o quarto do hotel que na verdade parecia mais uma casa, de tão grande que era. Afinal, eram todos no mesmo quarto. As meninas podiam comer algo, tomar um banho e se quisessem iam para casa depois. Os meninos adoraram a ideia e concordaram imediatamente.

- Vamos subir, já esta tarde e frio aqui em baixo, a gente faz uma festa lá e se vocês quiserem
vão mais tarde embora, nós mandamos um motorista deixá-las na porta da casa de cada uma. Topam? - perguntou ele esperançoso.

Não tinha como negar, isso realmente estava acontecendo? Parecia um sonho se realizando,
na verdade era um sonho se realizando. Enfim vocês subiram. os meninos pediram umas 5 caixas de pizza e todos jantaram juntos, até que uma de suas amigas teve a ideia de vocês fazerem uma twitcam para as outras directioners do Brasil, fazendo com que os meninos respondam todas
as meninas do twitter e darem alguns showzinhos particulares, e claro não pode faltar toda aquela palhaçada .

Na hora que ia começar, o Harry senta ao seu lado e pegou na sua cintura. Você ficou
muito surpresa com isso, mas sei lá parecia que vocês se conheciam a muito tempo...
A twitcam estava rolando e as meninas no twitter enlouquecidas, pois não sabiam porquê nós estávamos lá e tudo mais. Vocês não podiam dizer nada.
A twitcam durou umas 2h e todo esse tempo o Harry não desgrudou um segundo de você, sempre te segurando, mechendo no seu cabelo, dando beijinhos no seu rosto, fazendo carinho na sua perna...
A twitcam acabou e era umas 2h da manhã.

- Galera eu adorei essa twitcam, e estou no pique, que tal fazermos uma brincadeira? - disse zayn todo feliz.

- Aqui tem bastante espaço e esconderijo, vamos brincar de pique esconde? Eu sei que não somos mais crianças, mas recordar é viver e vai ser muito doido brincar com vocês! - sua amiga disse.

Todo mundo ficou muito animado com a ideia e concordaram. Seria realmente muito legal.
Demorou uns 10 minutos para a galera toda se preparar, e tirar alguem pra contar! No sorteio deu o
Zayn e como tinha 13 pessoas no quarto ele ia ter que contar até 130. O zayn começou a contar e você saiu
correndo pra dentro do banheiro, você ia se esconder dentro da banheira.

Quando você ia fechar a porta do
banheiro uma mão travou a porta impedindo de você fecha-la completamente e entrou no banheiro com você.
Quem entrou? Sim, o Harry! Ele entrou trancou a porta e chegou muito perto de você quase te beijando.
olhou bem fundo nos seus olhos.
- Posso me esconder aqui também? - perguntou todo fofo.
- Claro. - você exclamou.

Na hora que você respondeu, o Harry não se afastou, continuou olhando bem fundo nos seus olhos e começou a cantar bem baixinho no seu ouvido o refrão de what makes you beautiful. Ele então pegou no seu rosto te deu um selinho quando acabou, os dois sorriram igual bobos. Ele olhou novamente pra você e te deu um beijão. Depois disso o Harry não parava de te beijar, te encostou na parede do banheiro
e te beijava loucamente, fazia caminhos com beijinhos do seu pescoço até sua boca.

Então ele te pegou no colo, sentou você em cima da pia do banheiro e começou a te beijar mais ainda .
só que dessa vez tirando a sua blusa e olhando nos seus olhos. Ele deixou que você tirasse a camisa dele
e desabotoasse a calça dele. Logo ele foi descendo e tirou o seu short com a boca. Quando você menos esperava ele estava de cueca e você só de calcinha e sutiã no banheiro. Ele então começava a passar a mão por todo o seu corpo e você no dele. Ele lhe colocou no colo dele fazendo com que as suas pernas se cruzassem nas costas dele e te levou para banheira. Vocês deitaram e começaram a se beijar novamente. Ele subiu em cima de você e foi beijando todo o seu corpo até chegar naquele lugar. Quando ele chegou, deu um beijo por cima da calcinha, olhou para você e tirou e tirou a única coisa que impedia o tal ato. Você tirou a cueca dele e ele tirou seu sutiã. Subiu em cima de você fazendo você alcançar orgasmos que você nem sabia que existiam. Você percebeu que gemer o deixava excitado então decidiu fazer um joguinho, tudo quase em silêncio porque as outras pessoas não podiam ouvir.

Enquanto isso, fora do banheiro...

Zayn tinha achado todo mundo menos você e o harry.
não passou na cabeça deles que vocês poderiam estar no banheiro. Todo mundo começou a procurar os 2 sumidos.
Eles foram na recepção do hotel, começaram a procurar em todo o hotel porque vocês podiam ter saido do quarto.
Voltando ao banheiro...

Harry parecia um leão em cima de você, não
parava um segundo. Chegou uma hora que não deu, e os gemidos seus e de Harry eram tão altos que dava para ouvir do outro quarto.Graças a Deus ninguém ouviu porque estavam todos lá embaixo.
Vocês fizeram de todas as posições permitidas em
uma banheira, até que chegou uma hora que vocês estavam exaltos e com a respiração super ofegante.
Ele olhou nos seus olhos e vocês riram.

- você é linda, e muito especial. Essa noite pra mim foi a melhor de toda a minha vida, por mais que eu pareça precipitado. Eu não quero me separar nunca mais de você. - disse ele, com seu olhar sincero e brilhante.
Você ficou totalmente sem palavras e lágrimas de felicidade desciam sob o seu rosto. Então ele te beijou, vocês se vestiram e foram pra sala deitar
no sofá. Vocês estavam realmente cansados, mas muito felizes. Você deitou sob o peito dele e ele ficou fazendo carinho e mexendo em seu cabelo até você adormecer.

Quando você dormiu, ele pegou o celular tirou uma foto de você dormindo sob ele e postou a foto no instagram e no
twitter com a legenda "Minha mais nova melhor amiga". Dava para ver na sua camiseta na parte de trás, escrito
"true directioner" e ficou o enigma no twitter quem é essa fã que estava com ele? Em seguida o Harry dormiu,
e quando todo mundo voltou pegou vocês dormindo no sofá. Ninguém quis acordá-los. Na manhã seguinte
vinha o mais novo casal do mundo v-o-c-ê-s.

FIM

Imagine Hot Josh cdt: Imagines One Direction

Você era nova na cidade e precisava de um emprego urgente , então como você levava muito jeito com crianças decidiu ser babá , fez cartões com seu nome e numero de telefone , e foi batendo em porta em porta entregando-os na esperança que alguem queira te contratar . Você já estava cansada , e resolveu bater só em mais uma casa ;

– Olá, sou babá , se tiver alguma criança na sua casa que precise de de uma babá é só me ligar .

Ele te encarou por alguns segundos, era claro que ele não teria filhos , ele era muito jovem , mas o bom é tentar.

- Eu não tenho filhos , mas se um dia eu precisar vou te ligar . - Josh falou meio que te encarando .



Naquela mesma noite Josh ligou para seu amigo que tinha uma filha pequena , perguntou se podia ficar o fim de semana com sua a criança , o seu amigo achou meio estranho mas deixou porque Josh era bem proximo da familia .Na sexta de tarde Josh ligou para você ;

– Oi, eu tive que ficar com a filha do meu amigo , mas eu não sou do tipo que sabe cuidar de crianças , então você pode vir hoje aqui as 7?

– Não acha meio tarde ?

– Não , é um horário bom para mim , é que a ideia é que você cuide dela a noite que eu não sei fazer crianças dormirem . - Você não gostou muito da idéia.

– Mas daí eu vou chegar muito tarde em casa .

– Mas você pode dormir aqui , lugar é que não falta - Ele riu

– Tabom , as 7 eu estou ai .

Quando você chegou na casa dele , vocês ficaram conversando enquanto você dava a mamadeira para a bebê .

– Que horas ela dorme ? - Você perguntou .

– Quando ela terminar já pode por ela para dormir .

Você a-colocou para dormir , enquanto você voltava para sala , Josh te agarrou por traz no corredor e o puxou para o quarto dele :

– Você está louco ? - Você perguntou .

– Só se for por você.

Ele te pegou pela cintura e te puxou para perto dele .

– Eu vim aqui cuidar da criança , não fazer isso

– Olha se eu te contar uma coisa você não vai rir ?

– O que ?

– Eu só pedi para meu colega deixar ela passar o fim de semana aqui em casa porque eu queria que você viesse aqui , eu senti uma atração por você , então deixa eu ser feliz , por favor?

– Ta bom , o que você fez é loucura , mas eu tanbém senti uma atração por você .

Ele começou a te beijar , você o empurrou na cama e começou a beijar o pescoço dele , subiu para a boca , enquanto você se beijavam ele ia abaixando seu jeans , e você começou a desabotoar a camiseta dele . Você já estava só de langerie , e ele de boxer , ele sentou na cama e você sentou no colo dele de modo que vocês ficassem um de frente ao outro . Ele tirou meu sutiã e o jogou no chão , e começou a beijar seu pescoço , e com uma de suas mãos começou a massagear seus peitos , você foi tirando a boxer dele , e ele sua calcinha . Você o deitou e começou a beijar o peitoral dele até chegar a parte mais legal , você começou a fazer oral nele , e ele gemia baixo :

– Ai, assim você mata o papai aqui . - Ele falou .

Você sentou no colo dele começou a te penetrar , você tentava gemer baixo , não queria que a bebê acordace , então ele começou com o movimento de entra e sai enquanto você se beijavam , ele segurava na sua sua cintura , e você puxava os cachos deles e arranhavas as costas dele , vocês chegaram ao apíce juntos , e vocês cairam na um do lado do outro.

– Eu amei essa noite com você.

– Eu também Josh.

– Quer sair comigo amanhã?

– Claro , por que não ? Acho que começamos da forma errada mesmo. -Os dois riram.

Depois de alguns dias você e Josh começaram a namorar , e depois de alguns meses passaram a morar juntos

Imagine Hot Liam cdt: Imagines One Direction

Você estava na casa do seu namorado, Liam Payne. Hoje, estavam fazendo 1 ano de namoro. Todos seus melhores momentos tinham sido ao lado dele. Menos por um fato. Você ainda era virgem. 
Naquele dia você passou o dia todo com ele, e ele te fez um jantar, bem lindo. Vocês estavam sozinhos, os pais deles tinham ido viajar junto com a família toda.

Vocês jantaram, assistiram um filme, e começou a rolar um clima mais quente. Vocês estavam deitados no sofá, agarradinhos, naquele frio de Londres. Ele te abraçava por tras e você estava realmente confortável. Até que ele começou a roçar os lábios no seu pescoço e sussurrar que te amava. Você começou a tremer, até que tava gostando.

Ele mordeu suas orelhas e você não segurou o gemido baixo. Ele deu um risinho e você se envergonhou

– Hey, pequena. Pra que vergonha? Vem aqui!

E te abraçou bem mais forte por trás. Você sentiu um volume nas suas coxas, algo realmente estava subindo. Você não sabia se ria, se pegava, se perguntava…

– Liam, se por acaso for acontecer alguma coisa, você realmente acha que vai acontecer no sofá? - você perguntava, rindo

– AEEEEE, confessou que quer. Vamos pro quarto. - ele te pegou no colo e te levou até o quarto. Ele te colocou na cama e você paralisou.

Ele subiu na cama, colocou as mão do seu lado, e ficou em cima de você. Não deitado, só apoiado. Começou a beijar seu pescoço e dar leves mordidas. Você ficou paralisada, ainda não sabia o que fazer.

– Só me beija e deixa o resto fluir. - ele dizia se aproximando de você.

Você obedeceu, começaram a se beijar e beijar e beijar e o clima começou a esquentar. Ele segurou a sua nuca e continuava a te beijar até você parar para respirar. Logo depois que você tomou o ar os beijos continuaram e o clima esquentando. Ele começou a passar a mão por todo o contorno do seu corpo, ainda coberto, e você arranhava as costas dele por cima da blusa.

Muitos beijos vieram até o clima esquentar de verdade. Você colocou a mão por dentro da camisa dele e alisava seu abdome e enquanto ele chupava seu pescoço ambos gemiam baixo.

Ele passou a mão por dentro da sua blusa até chegar no fecho do sutiã. Ele parou de te beijar e olhou pra você com cara de quem pedia permissão. Você simplesmente sorriu maliciosamente e ele deu um sorriso. Tirou sua camisa e você tirou a dele, ele te colocou sentada na frente dele e vocês começaram a se encarar.

– Só vai me olhar? - você disse, sorrindo.

– Posso continuar? A partir de agora o bicho pega pequena. - ele dizia mordendo o lábio inferior

– AAAA pois então eu quero ver pegar mesmo, pegar de jeito!

Ele te pegou pelo quadril e te sentou em cima dele. Começou a alisar sua barriga enquanto roçava os lábios em cima dos seus seios. Você inclinou sua cabeça pra tras e puxou o cabelo dele, não pra machucar, pra fazer ele gostar mesmo. Ele aos poucos foi abrindo o fecho do seu sutiã e o tirando. Você ficou meio envergonhada, mas deixou rolar. Ele te deitou na cama e beijava um dos seus seios enquanto massageava o outro. Você gemia baixo, estava morrendo de prazer. Ele foi descendo, beijando sua barriga, até encontrar o cós da sua calça. Ele te olhou com uma cara tão safada e tão inocente ao mesmo tempo.

Abriu sua calça e a tirou, tão rápido.

– Droga, ainda tem a calcinha!

Você riu. Ele começou a beijar seu corpo e tirar a ultima peça com a boca. Ele começou a beijar a parte interna da sua coxa e foi subindo para a virilha até chegar a sua intimidade. Deus leves beijos e mordidas, você estava em completo extase.

– AAAA Payne, você ainda me paga pelo que está fazendo! - você sussurrava enquanto segurava o lençol para evitar mais gemidos

Ele colocou suas pernas em cima dos ombros dele e começou a te satisfazer com um prazeroso sexo oral. Você foi as nuvens, e olha que nem tinha começado a parte “principal” ainda. Você só o fez puxar pelos cabelos e o colocou deitado na cama.

– Eu disse que você pagaria!

Você beijou o peitoral dele e foi até a calça. Tirou aquela calça e embaixo dela tinha uma boxer preta, bem colada e com UM volume que parecia que a lycra da boxer não aguentaria. Você tirou a cueca com a boca e segurou o membro dele. Começou a fazer movimentos lentos para baixo e para cima, e você ouvia Payne gemer baixo. Aos poucos aumentou a frequencia, até que ele deu um gemido mais alto. Você resolveu então beijar a ponta. Meu Deus, ele deu um sorriso tão pervertido. Então você lambeu tudo e se pôs a fazer o que ele tinha feito contigo. Colocou na boca, e começou a fazê-lo feliz.

– AAAAh me faz sofrer mesmo - ele dizia rouco.

Pouco tempo depois você parou.

– Tá, eu to pronta. É agora.

Você dizia, sem prensar duas vezes. Ele mais que depressa deu um pulo e foi até o criado mudo para pegar um preservativo. Abriu com cuidado para não rasgar e colocou no membro ereto. Você se deitou e ele foi cuidadoso no começo, deitou sobre você e sussurrou

– Se quiser que eu pare, é só falar.

– Payne, se você soubesse minha vontade… Parar não existe no meu vocabulário mais.

Ele então te penetrou aos poucos. Você sentia dor, mas o prazer era maior. Você o arranhava, o mordia.

– Esse é o melhor que pode fazer? VAI COM TUDO PAYNE! - você não se controlava

Vocês dois estavam tão quentes e “bravos”. Xingamentos iam e vinham mas cada vez mais o outro gostava da provocação. O movimento do vai e vem era rápido, vocês trocaram as posições, você ficou sentada no colo dele.

– AAAAA assim a Payneconda não suporta.

Você quicava com o maior tesão em cima daquele garoto.

Enfim, vocês chegaram no apice. Gozaram juntos, EBA.

Ambos deitaram, cansados, de pernas bambas um ao lado do outro.

– Não sei porque levei 1 ano pra fazer isso - você dizia, rindo

– Agora acostuma, vai ser assim toda noite.

Ele te beijava e te abraçava de novo.

– Daqui até a eternidade. Te amo pequena!

IMAGINE COM NIALL

cdt: Imagines One Direction
Mais um dia chato nessa maldita loja, bufei enquanto analisava a porta, estavamos em junho o que significa baixa temporada de doces, as pessoas quase não apareciam na loja nesse mês todas ocupadas curtindo as férias, enquanto eu ficava aqui contando jujubas. A porta se abriu fazendo um barulho de sinos o que me fez automaticamente olhar para ela, onde havia um garoto loiro, alto e muito bonito, e muito familiar.

–Em que posso ajuda lo? -perguntei tentando sooar o mais sexy possivel ele sorriu

–Eu só estou procurando um doce -ele disse sorrindo indo ate as estantes assenti

–Qualquer coisa estou aqui -falei sorrindo, ele assentiu suspirei sabia que estava parecendo meio atirada, droga, isso que da terminar o namoro nessas epocas deixa a gente tão carente...

–Obrigada -falou indo ate as pratileiras, respirei fundo me jogando na cadeira, comecei a mexer intediada no computador vendo meus emais

Possisões que os homens mais gostam–se lia em letras garrafais no topo da pagina eu ri abrindo o email da minha melhor amiga, as imagens foram abrindo me fazendo imaginar como alguém conseguia fazer aqui

–Com linceça -a voz do garoto me assustou o encarei de perto percebendo de onde o conhecia, Niall mal podia acreditar na minha sorte, minha melhor amiga iria surtar

–Sim? -falei fechando a pagina assustada ele sorriu

–Eu queri saber se vocês tem o doce, candy goma -ele disse o encarei

–Não sei mas posso olhar no estoque chegou algumas caixas ontem mas não deu tempo de colocar aqui -menti, tive tempo de sobra o problema é que estava morrendo de preguiça

–Tudo bem -ele disse assenti ainda o encarando como ele era lindo -er você pode ir agora -ele disse

–Ah sim -falei saindo pude ouvir sua risada, entrei na “area dos empregados” onde na verdade havia uma cama dobravel que mais rangia do que era confortavel e fui para o estoque abri a tal caixa do doce pegando dois sacos e voltei

–Olha eu... -ia falar mas parei ao ver Niall encarando a tela do computador, ele me encarou sem graça

–Eu queria err... ver... a... hora -ele disse eu assenti vendo ele voltar para o outro lado do balcão

–Errr eu achei seu doce -falei lhe entregando o saco, olhei o grande volume na sua calça jeans e mordi o labio

–Claro e quanto que deu? -ele perguntou

–Se quiser a gente pode tentar essa e muitas outras -as palavras sairam da minha boca sem minha permisão, ele me encarou um pouco incredulo, o que eu mesma fiz olhando o balcão, o encarei

–Eu não quis... -mas antes que algo saisse da minha boca senti ele me prensar contra o balcão, sua lingua pediu passagem e eu prontamente sedi o beijo era violento, ele colocou uma mão em minha cintura e a outra na minha perna -desse jeito, podendo me levantar com facilidade- e me colocar em seu colo. Ele deixou o beijo mais quente, mais rápido. O medo de ser pega por alguém me deixava cada vez mais excitada. Suas mãos estavam em minha cintura e em minha perna, me apertando com força; logo, soltei um gemido.

Ele nos levou para porta e me jogo na cama, que rangeu ele sorriu malicioso. Ele abaixou os beijos para o meu pescoço, chupava o mesmo com tanta força, que provavelmente ficariam sérias marcas ali, mas eu não me importava, queria mesmo sentir todo o prazer que ele me proporcionava. Ele tirou minha camiseta junto com o avental da Candy’s sem afastar a boca da minha, senti suas mãos em minhas costas procurando o feixo do meu sutiãn e não evitei a risada

–Abre na frente -falei abafando a risada em seu ombro ele sorriu

–Eu já sabia -disse liberando meus seios ficou olhando eles por um momento, parando quando eu grudei meus lábios nos deles começando um beijo cheio de desejo. Eu arranhava suas costas e ele mantinha uma mão em minha bunda, e a outra estava em meu seio, apertando-o com força, me fazendo gemer.

Ele me puxou mais, grudando nossos corpos por completo, e me fazendo sentir sua ereção, mesmo ainda estando de calça. Ele começou a beijar meu colo, dando chupões em meus seios. Inclinei minha cabeça para trás, apenas sentindo o prazer invadindo meu corpo por completo.

Eu o afastei do meu corpo, fazendo-o parar com os chupões, e me olhar com uma expressão de dúvida. Mandei um sorriso malicioso para ele e me pus de pé em sua frente. Eu o empurrei com as mãos até a cama que tinha ali, fazendo-o se sentar na mesma. Depositei um selinho em sua boca, e fui descendo, dando beijos por todo seu corpo, parando em alguns lugares específicos, até chegar a sua barriga, onde fui dando mordidas e beijos. Logo, cheguei ao seu cinto, sem esperar muito, o abri, já abrindo o fecho da calça junto. Eu a puxei para baixo sem nem um pouco de delicadeza. Subi minhas mãos, arranhando sua perna já descoberta, até chegar em sua boxer, puxando-a, do mesmo jeito que fiz com a calça. Subi novamente e o beijei, um beijo calmo, mas ao mesmo tempo, gostoso.

Parei o que estava fazendo e me levantei, observando seu corpo nu. Inclinei-me em cima dele e passei minhas mãos por todo seu corpo, parando em seu membro já totalmente ereto. Eu o segurei com força, e aproximei minha boca do mesmo, abocanhando com vontade. Chupei rápido, às vezes chupando um pouco devagar, e, quando eu fazia isso, Niall soltava gemidos de desaprovação.

Ele gemia de uma forma sexy e provocante, me fazendo o chupar com mais vontade que antes. Logo, senti o gosto do pré-gozo, fui aumentando ainda mais os movimentos e chupando com mais força. Ele gozou dentro da minha boca, soltando um gemido alto e logo relaxando o corpo. Sem esperar um minuto, subi até sua boca e o beijei, dividindo seu próprio gosto com ele.

Niall me agarrou pela cintura e me puxou para mais perto de seu corpo, nos colando ainda mais. Virou-se na cama que rangeu, ficando por cima de mim. Parou com o beijo e me olhou nos olhos com desejo. Aproximou-se do meu pescoço e deu leves mordidas ali, começando a descer para meu colo.

Sua atenção voltou para os meus seios, os olhando com desejo. Começou a mordê-los e a chupar os mesmos com vontade. Soltei um gemido alto. Desceu os beijos para a minha barriga, não parando por ali e logo chegando em minha calça. Ele foi tirando-a sem delicadeza alguma, igual como eu fiz antes com ele. Ele subiu as mãos para as minhas pernas, alcançando a calcinha e brincando com o elástico dela. Soltei um gemido desaprovando o que ele fizera, e logo tirou minha calcinha.

Afastou minhas pernas, e sem pensar muito, aproximou a boca da minha intimidade e começou a sugar a mesma. Colocou um de seus dedos nela, fazendo movimentos circulares com o mesmo, logo colocando outro. Seus dedos eram rápidos, eu me contorcia na cama. Ele os tirou de lá e penetrou a língua na minha intimidade, fazendo movimentos com ela, me sugando gemi alto me contorcendo na cama.

Avisei que iria chegar logo ao orgasmo, e ele me penetrou novamente com os dedos, dessa vez com três, ainda com a língua dentro da intimidade. Aumentou a velocidade e logo eu tive meu orgasmo, soltando quase um grito e relaxando.

Ele sugou todo o líquido que eu havia largado, e fez o mesmo que eu, me beijo, dividindo meu gosto comigo.

Eu me virei na cama, deixando-o por baixo, colocando minhas pernas em volta do seu corpo. Aproximei meus lábios de seu ouvido e dei uma pequena mordida no mesmo.

Senti as mãos dele segurarem firme em minha cintura, me puxando para baixo. Selou nossos lábios e, em questão de segundos, sua língua invadiu minha boca com brutalidade, brigando com a minha. Suas mãos apertavam a minha cintura com força, me fazendo soltar pequenos gemidos durante o beijo. Ele parou com os movimentos que sua língua fazia e terminou o beijo com um selinho demorado.

Virou-se novamente na cama, ficando por cima. Afastou-se do meu corpo e olhou para todo ele, seus olhos transbordavam desejo e luxuria. Colocou as mãos em minhas pernas e as afastou, ficando no meio das duas. Olhei para ele e soltei um sorriso, logo o senti me penetrando com força. Dava estocadas fortes e rápidas, eu sentia um misto de dor e prazer. Cada vez ele estocava mais rápido, com mais força, mais vontade. Ele procurou rapidamente por minha boca, dando um beijo meio desajeitado na mesma, que não durou muito. Uma de suas mãos estava em meus seios, apertando-o com força, e a outra estava em minha cintura, pressionando-o com força. Comecei a mexer minha cintura, e logo senti as mãos dele levantando minhas pernas, colocando-as em volta de sua cintura, conseguindo dar estocadas dentro de mim mais fortes.

Eu gemia alto, mesmo sabendo que qualquer um que passasse entrasse na loja poderia ouvir. Eu não me importava, nada me importava naquele momento.

–Mais forte... Ni... Niall -falei para ele, que logo me obedeceu, dando estocadas mais rápidas e fortes. Chegamos ao orgasmo ao mesmo tempo, soltando um grito alto.

Niall deitou do meu lado ainda ofegante ficamos em silencio ate nossa respiração se acalmar um celular comecou a tocar, um toque alto e chato Niall se levantou rapidamente colocando a boxer no meio do trajeto

–Alo -ele atendeu -sim, eu sei... -pausa -eu volto logo Liam -ele disse revirando o olhos sorri -estou err ocupado -ele disse me analisando ainda nua sorri -não te interessa cara... ta tchau -ele disse desligando

–Problemas? -perguntei ele negou sorrindo

–Nada de mais -disse dando de ombros

–Pronto pro segundo raund? -perguntei maliciosa ele sorriu voltando a me beijar.

FIM

IMAGINE HOT COM NIALL HORAN

- Niall, vá se arrumar! - Era pelo menos, a quinta vez que eu passava pela sala e ele continuava de boxer, enquanto assistia ao jogo do Milan e Chelsea. Os pais dele viriam me conhecer, e eu estava muito ansiosa. - Niall! - Gritei furiosa, e ele olhou pra escada, onde eu estava. Levantou-se do sofá, desligando a TV, e vindo até mim. 
- Amor, você parece minha mãe. - Ele fez bico ao me abraçar pela cintura. Eu ainda estava com o roupão depois de sair do banho.
- A diferença é que nem ela teria tanta paciência. - Ele riu, e beijou meu pescoço, me causando arrepios por todo o corpo. Minha reação nunca mudava em relação a Niall, eu sempre sentia meus pelos se eriçarem, e um frio na barriga repentino. Depois de um ano juntos, nada mudava.
- Não, a diferença é que eu não durmo com minha mãe. - Bati em seu braço e ele subiu pro quarto rindo, enquanto eu ia arrumar as coisas na sala e cozinha. Tinham algumas revistas jogadas no chão, e algumas latas de cerveja também. Depois de deixar tudo organizado, subi até o quarto me arrumar, em menos de uma hora conheceria os pais de Niall.

Entrei no quarto e avistei meu vestido branco, com flores rosa e vermelhas, e meu scarpin nude. Vesti-me ali mesmo, enquanto Niall estava no banho. O vestido cobria somente a minha bunda e um pequeno pedaço da minha coxa e, é claro, na frente, ele cobria todo meu corpo. Niall saiu do banheiro, vestindo a calça jeans escura que eu havia escolhido e com a camisa V-neck branca na mão, enquanto procurava o all star preto. Ele pareceu tão absorvido em pensamentos, que nem percebeu quando eu cheguei perto, e o abracei.
- Você tá lindo, amor. - Beijei seu nariz, e o vi rir. Ele pegou minha mão e me fez dar uma volta, olhando maliciosamente para meu corpo, descoberto pelo vestido.
- Você é perfeita, amor. - Ri de seu comentário, e escutamos a campainha tocar. Rapidamente ele vestiu a camisa e nos descemos. Minhas mãos começaram a tremer e suar, e Niall percebeu isso, pois a apertou e sussurrou em meu ouvido.
- Fica calma, ok? São só meus pais, eles vão te adorar. - Ri pelo nariz e assenti. Ele caminhou até a porta a abrindo e revelando um casal bem vestido e sorrindo.
- Ai, meu filho, como você cresceu. - A mãe, eu supunha, abraçou Niall e o encheu de beijos, me fazendo rir baixo.
- Oi, filho. - O pai trocou um aceno de cabeça e estendeu a mão a Niall, que apenas a apertou. - Mãe, Pai, essa aqui é (s/n), minha namorada. - Sorri fraco e a Mãe de Niall me sufocou em um abraço. - Bem vinda a Família Horan, querida. - Sorriu sincera, quando ela me soltou foi a vez do pai de Niall, este apenas estendeu a mão, como tinha feito com o filho e eu a apertei, sorrindo fraco, que foi retribuído.
- Entrem, vamos nos sentar. - Niall os chamou, e nos sentamos no sofá oposto a seus pais, abraçados.
- Então, querida, vocês namoram há muito tempo? - Perguntou-me a mãe de Niall.
- Mais ou menos um ano. - Ele olhou pra mim sorrindo bobo, e eu lhe devolvi o sorriso.
- Tanto tempo assim? Como você não a apresentou logo, Niall? Ela é adorável. - Corei e desviei meu olhar pra chão, enquanto ouvia a risada discreta de Niall.
- Porque eu não estava certo do que queria, mãe, mas agora não tenho mais dúvidas, ela é tudo o que eu quero. - Olhei pra ele, enquanto a mãe dele soltava um "awn" e o abracei forte. - Eu te amo, (seu apelido). - Pela primeira vez, escutei isso do meu namorado, pela primeira vez, minha felicidade parecia estar no pico. Mordi meu lábio e aproximei nossos rostos.
- Eu também amo você, e sou a pessoa mais feliz desse mundo por estar contigo. - Ele selou nossos lábios em um selinho demorado.
- Bem, nos precisamos ir. Amanhã seu pai tem uma reunião com alguns empresários. Tchau, filho, foi um prazer conhecê-la, (s/n). - Ela beijou minha bochecha e abraçou Niall, o pai saiu apenas com um acesso de cabeça. Quando a porta foi fechada, Niall me empurrou contra o sofá, se deitando em cima de mim.
- Você não sabe o quanto me matou com esse vestido hoje. - Ri baixo, enquanto ficava vermelha. Ele não deu tempo pra resposta, no momento seguinte, sua língua facilmente encontrou a minha e iniciamos um beijo quente, cheio de desejo. Suas mãos rapidamente caçaram um jeito de erguer meu vestido, tirando-o por completo. A falta de sutiã o fez sorrir maroto, e suas mãos macias logo encontraram o caminho do prazer. As minhas, apenas tiraram sua camisa e se deixaram levar, dando leves apertões em seu cabelo e aranhando suas costas nuas. O peito descoberto me fazia arfar, enquanto eu passava minhas unhas por ele, e Niall gemia meu nome em aprovação. Sua língua brincou com meus seios, enquanto eu aranhava mais e mais. Quando consegui descer minhas mãos até sua calça, e retirei completamente, levando a boxer junto. O membro excitado encostava-se a minha intimidade ainda coberta pela fina calcinha preta, que foi rapidamente retirada do caminho. Niall trilhou beijos molhados do meu rosto até minha coxa e minha intimidade, enquanto eu soltava murmúrios baixos de excitação. Eu queria sentí-lo dentro de mim, mais que qualquer outro garoto. Quando sua língua entrou em contato com minha intimidade molhada, senti o paraíso se aproximando. Fazendo movimentos rápidos e devagar, circulares e vai e vem gostoso, logo senti que chegaria ao meu máximo e não demorou muito, gozei em sua boca e ele limpou direitinho. Quanto ao resto, subiu os beijos até minha barriga, deixando algumas mordidas por ali e beijou meus seios descobertos, me fazendo arfar.
- Niall, eu preciso sentí-lo dentro... De mim. - Soltei baixo, e ele riu safado, se colocou entre minhas pernas, me fazendo sentir seu membro rígido tocar novamente minha intimidade, ele colocou o membro na entrada da mesma, fez uns movimentos pra cima e pra baixo, sem penetrá-lo por completo, e eu arfei seu nome em alguns sussurros. - por favor... Preciso... Sentí-lo. - E assim ele enfiou por completo, as estocadas começaram a ficar mais lentas, e eu pedia mais e mais. Quando elas começaram a ficarem mais fortes, gemi alto, perto do seu ouvido e fui calada com alguns beijos molhados e cheios de excitação. Ele estocou mais algumas vezes e eu estava chegando cada vez mais próxima ao clímax. Arfei e senti gozar novamente naquela noite, e Niall logo em seguida, se deitando em cima de mim, deixando o cabelo suado em contato com minha bochecha, e mesmo suado ele tinha um cheiro delicioso.
- Amor, tá com sono? - Perguntou e olhou pra mim, que continha os olhos fechados. Fiz um barulho com a boca, indicando que sim, e senti ele se levantar e me carregar até o quarto. Deitou-me na cama, e me abraçou pela cintura, enquanto eu peguei no sono rapidamente.

"Sempre haverá alguma coisa pra arruinar nossas vidas. Tudo depende do quê, ou de quem nos encontra antes... Nós estamos sempre maduros e prontos pra sermos levados. " One Tree Hill

Acordei, era 12h30min e tateei os lençóis tentando encontrar Niall, mas nada dele. Escutei a TV ligada no andar de baixo e supus ser ele, me levantei e fui tomar um banho. Depois de terminar o banho, desci até a sala e encontrei Niall dormindo no sofá. Ri baixo e fui até a cozinha, encontrei uma caixa de pizza metade mussarela e metade calabresa, com alguns pedaços faltando, Niall tinha uma mania esquisita de sempre pedir pizza. Peguei um pedaço e comi rapidamente, enquanto bebia um copo de coca.
- AMOR? - O ouvi gritar desesperado da sala, corri até lá e o ouvi suspirar em alívio.
- O que foi?
- Eu tive um sonho... Pesadelo, na verdade.
- Com o quê, amor? - Perguntei aflita. Ele se sentou no sofá, enquanto eu fazia o mesmo.
- Sonhei que Anne tinha atirado em você e... Eu fiquei com medo de te perder. - Minha respiração estava desregulada.
- Nunca vai me perder, amor, nunca. - O abracei e fiz carinho em seu cabelo. Anne era uma antiga namorada dele, que não suportou o fim do relacionamento e ficou chantageando ele. Ele me abraçou pela cintura me deitando no sofá com ele. Acariciei seu cabelo, enquanto ele me olhava. Ficamos assim por um bom tempo, e então ele falou.
- Vamos à praia? Tô cansado de ficar em casa. - Deu de ombros e eu assenti, então fomos arrumar as coisas pra sair.

Mais de 10 minutos depois, estávamos no carro, rumo a praia. Não era longe e não demorou pra chegar, estranhamos não ter ninguém lá, mas não nos importamos muito, tanta faz.
Caminhamos até uma parte onde tinha uma vista incrível, em cima de uma rocha. Ficamos abraçados por lá um bom tempo, foi quando ele começou a olhar em volta.
- É tão estranho, não tem ninguém na praia hoje. - Ele se levantou, e eu fiz o mesmo, acompanhei seu olhar e depois senti algo cutucar meu peito. Olhei pra minha blusa e arfei.
- Niall, não foi um pesadelo, foi... Real. - Ele olhou pra mim e logo depois seguiu meu olhar, minha blusa estava manchada de vermelho, de sangue. Não foi pesadelo, foi real, aconteceu, eu levei um tiro. Senti meus olhos se fecharem e Niall gritar por meu nome, mas eu não conseguia responder, eu estava à deriva... Completamente sem noção da realidade.

"Não se pode controlar o amor. Pessoas que foram feitas umas para as outras, sempre acham seu caminho no final."
- Brooke Davis.

- Niall? O que aconteceu? Por que Eleanor não me vê? - Perguntei para meu namorado, que estava tão assustado como eu. Olhamos-nos deitados nas macas, onde médicos e enfermeiros tentavam nos reanimar.
- Não sei, meu amor. Mas eu consigo vê-la e é isso que importa. - Sorriu docemente pra mim, me trazendo uma tranquilidade incomum. Como se ele fosse um anjo... - Vamos voltar pra praia. - Ele saiu pela porta do hospital, e eu o segui, um clarão me fez perder Niall de vista e me assustei ao ver que já estávamos na praia. Ele caminhava na areia, parecia pensar muito em algo...
- Você vai voltar. - Me assustei ao escutar a voz dele, e apresei meu passo até estar ao seu lado, segurando sua mão.
- Não vou voltar sem você. - Sussurrei e deixei as lágrimas escorrer pelo meu rosto quente.
- Você precisa ir. - Ele se virou pra mim, parando de andar e segurando meu rosto entre suas mãos com a maior delicadeza, como se eu fosse um cristal e pudesse quebrar a qualquer momento. - Você tem que ir, meu amor, é o certo. Tá na minha hora, feche os olhos e pense em coisas boas.
- Não, não vou sem você, Niall, quero ficar com você. - Falei alto, o segurando pelos ombros. Ele fechou os olhos respirando fundo e me abraçou, descansando o rosto na curva do meu pescoço. - Vá. - Sussurrou, encostando os lábios nos meus me fazendo fechar os olhos. O beijo foi breve, e em poucos minutos eu não o sentia mais. Abri meus olhos assustadas e vi o quarto do hospital vazio e silencioso. Foi um adeus, ele havia ido... As lágrimas correram com força por meu rosto, enquanto eu mordia meu lábio e sentia o sangue sair pelo corte... O meu Niall havia ido embora... Pra sempre.

A maioria das pessoas são mais forte do que pensam. Elas só esquecem de acreditar algumas vezes.
One Tree Hill

Eleanor e Louis olhavam pra mim com pena... Com medo da minha reação. Desde o momento em que acordei, eles não comentaram nada sobre Niall, e nem eu. Eu só deixava as lágrimas cairem lentamente, enquanto tentava controlar meu choro. Eu não poderia perdê-lo agora, não mais.
- Com licença, vocês são amigos de Niall Horan? -Eleanor e Louis se levantaram, e eu olhei pro médico na porta em alerta. Assenti e ele olhou pra mim, sorrindo fraco. - Fizemos o possível, e ele não reagia... Mas depois de um tempo, quando estávamos quase desistindo, ouvimos o coração dele bater com uma força incomum e de repente nos vimos novamente tentando fazê-lo acordar. E ele acordou e pediu de você. - Vi minhas lágrimas rolarem com força, mas não eram lágrimas de tristeza, eram de alegria, ele havia voltado. Meu sorriso parecia esmagar meu rosto e um alivio percorreu meu corpo... Ele estava bem e é isso que importa.
- Posso vê-lo, doutor? - O médico assentiu, e eu caminhei atrás dele, deixando meus amigos na sala de espera. Ao adentrar no quarto, meu namorado estava com aqueles tubos pra respirar, cheio de aparelhos estranhos, e aqui barulho irritante dos batimentos cardíacos dele. E eu sorri ao escutar o barulho se acelerar, quando ele me viu.
- Ai, não me olhe, estou sem maquiagem! - Ele fez uma voz gay e colocou a mão nos olhos, me fazendo rir. Aproximei-me da cama, sentando ao seu lado e segurando uma das mãos.
- Tá tudo bem? - Ele sorriu e me olhou ternamente, daquele jeito que ele faz, quando diz que tá tudo bem.
- Tô ótimo, amor, eu tô bem. Só com um pouco de dor, mas o médico disse que é normal. - Mordi o lábio, e deixei algumas lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Niall me olhava, tentando fazer algo, como me abraçar ou secar as lágrimas, mas ele não podia se mexer. Nesse momento Eleanor e Louis entraram. - Vá pra casa, amor, descanse, vou ficar bem. - Louis me abraçou e ele e Eleanor me levaram pra fora da sala. Eu não queria ir pra casa e me deparar com aquela cena, relembrar dela toda noite.
Eles fizeram um ótimo trabalho, limpando todo o sangue, e deixando a casa bem arrumada. Céus, eu tenho que agradecer eles por isso. Louis não quis me deixar sozinha em casa, então eu separei algumas roupas para Niall, levaria para o hospital de manhã cedo, e levei algumas pra mim, ia ficar na casa de Louis.


"De vez em quando as pessoas se superam
Se tornando mais corajosas com elas mesmas
Às vezes, elas te surpreendem
Às vezes, elas cedem fácil
A vida é engraçada, às vezes.
Pode nos surpreender
Mas se você estiver perto o suficiente
Você encontrará esperança...
No mundo das crianças...
Numa canção...
Nos olhos de alguem que você ama...
E se você tiver sorte...
Digo, se você for a pessoa mais sortuda desse planeta...
A pessoa que você ama, decidirá te amar de volta."
One Tree Hill

Um mês depois, Niall e eu já estávamos em casa. Foi o pior mês da minha vida, Niall piorou um tempo depois, e com retardou a volta pra casa. Mas enfim, estou em casa, com meu namorado, deitada em minha aconchegante cama, escutando o barulho da chuva que caia em Londres.
- Amor, eu estava pensando, agora que as coisas começaram a se ajeitar pra nós... Será que não tá na hora de, sei lá... Aumentar nossa família? - Niall mordeu os lábios indecisos, esperando minha resposta.
- Eu não sei, eu acho que pode dar certo, é claro que nos precisamos conversar sobre isso mai... - No minuto seguinte, os lábios de Niall estavam contra os meus, aquele beijo molhado e urgente começou. Finalmente, depois de tantos anos, eu estava me sentindo completa e curada.

A vida é engraçada as vezes. Pode ser barra pesada. Como quando se apaixona por alguém. Mas eles esquecem de te amar de volta. Quando a sua melhor amiga e seu namorado te deixam sozinha. Quando puxa o gatilho ou acende o fogo e não pode voltar atrás. Como eu disse... no esporte, chamam isso ''de se superar''. Na vida eu chamo isso de pegar pesado. (...) Sabe a expressão que "as melhores coisas da vida são de graça"? Bem, essa expressão é verdadeira.

FIM

IMAGINE HOT COM LOUIS TOMLINSON

(s/n)
Olá, meu nome é (s/n) (seu sobrenome) e eu estou revoltada com a vida porque a minha mãe sempre me obriga a fazer o que eu não quero e, simplesmente, hoje eu estou viajando para uma cidade não sei onde e para uma fazenda que fica não sei onde. Isso tudo me estressa, pois tudo que eu queria era curtir as minhas férias aqui na cidade grande com as minhas amigas, indo ao shopping, e não andando em meio de pastos e tirando leite de vaca, mas, tudo bem, vamos lá...
Depois de cinco longas horas de viagem, finalmente chegamos à "tal" fazenda e, quando desci do carro, dude, o que era aquilo, que visão mais perfeita. O sol batia no corpo daquele garoto, que fazia brilhar com o seu suor, sem camisa e com a barriga definida. Meu Deus, era disso que eu precisava no momento, de um garoto daquele.
Louis
Ah, nem, mais uma enjoadinha da cidade, mas, pelo jeito, essa é muito linda com esse corpo sedutor. Mas pelo rosto é cheia de frescura, nem vou mexer.
(s/n)
Meu Deus, nunca tinha visto um garoto desse jeito na cidade grande, mas, tudo bem, controle-se (s/n), ele é só mais um caipira idiota e que não serve para absolutamente nada. Mas, com certeza, ele tinha acendido em mim um fogo que nenhum outro garoto conseguiu acender até hoje.
Louis
Nossa, essa menina está me deixando louco, será que eu intimo? Melhor não, pelo jeitinho dela vai ficar fazendo cu doce e eu não gosto disso, melhor eu ficar na minha mesmo.
(s/n)
Desci do carro, ainda hipnotizada, e fui diretamente para casa, onde os meus pais cumprimentavam seus velhos amigos. E foi então que a mulher disse:
- Nossa, essa é sua filha?
- Sim, está grande ela, não?
- E bonita.
Disse um breve obrigada, não queria ser mal educada.
Foi então que a mulher chamou o filho para nos apresentá-lo.
Louis
Minha mãe me chama e me apresenta à garota da cidade.
- Louis, essa será a sua parceira aqui na fazenda.
- Que coisa chata...
- Prazer, Louis, sou (s/n) (seu sobrenome).
- Prazer é todo nosso.
- Então, o que temos que fazer aqui?
- Que trabalhar, então vamos arrumar o celeiro.
- Tá ok. Mãe, pegue minhas malas e leve para dentro.
- Mas, (s/n), já está tarde, não está na hora de arrumar celeiro.
Então a mãe do garoto responde:
- Aqui nós não temos hora para trabalhar, e, se ela quer, deixe-a ir.
- Tudo bem, mas não demore, (s/n).
(s/n)
Louis pediu que eu o seguisse até o celeiro, e no caminho só conseguia reparar aquelas costas perfeitas que ele tinha. Ô, dude, ajude-me, por favor, não sei o que está acontecendo comigo, só sei que desejo esse garoto.
Louis
Então fomos ao celeiro. Chegando lá, fomos arrumar aquela bagunça toda. Nossa senhora, quando eu prestei um pouco de atenção naquela menina, nossa senhora, que bunda, que corpinho mais delícia. Não resisti, quando eu vi já estava lhe abraçando por trás e beijando o seu pescoço.
(s/n)
Meu Deus, o que era aquilo, aquele garoto me abraçando por trás e me beijando, eu não pude resistir mais. Foi quando virei e nossos lábios se encontraram. Ele me beijou de tal forma inexplicavél e, quando ia me beijando, ao mesmo tempo fomos andando. Foi quando senti uma parede atrás de mim. Foi quando eu me firmei e Louis, ainda me beijando, subiu minha perna e começou a passar a mão nela, subindo juntamente com a sua mão o meu vestido. Aquilo estava me enlouquecendo.
Louis
Nossa, que fogo que aquela menina tem. Pois em mim não vi a hora que humildemente desci as alcinhas do seu vestido, que me deu a liberdade de ver e sentir aqueles peitos durinhos, que comecei a acariciar e chupar.
(s/n)
Aquilo estava me deixando louca, como aquele garoto podia fazer aquilo comigo? Então desejei ele mais e mais. Comecei a tirar sua camisa e, juntamente com a camisa, tirei a sua bermuda, deixando ele apenas de boxer, assim como ele havia me deixado só de calcinha.
Foi então quando me ajoelhei na sua frente, tirei sua boxer e começei a beijar sua coxa na parte interna. Fui subindo até chegar na sua ereção, comecei a chupá-lo devagar. Foi quando ouvi Louis arfar com isso e continuei meus movimentos lentos e sedutores.
Louis
Nossa senhora, nunca pensei que uma menina tão inexperiente ia me deixar tão excitado daquele jeito, com aquelas chupadas que deixavam minhas pernas babinhas.
(s/n)
Meu Deus, o que aquele garoto da roça estava conseguindo fazer comigo? Ele era só mais um garoto burro que vivia enfiado em uma fazenda e ele tinha conseguido me colocar ali de joelho na sua frente, coisa que nunca fiz com garoto algum. Mas eu desejava mais que isso, desejava ele em mim. Foi quando parei e subi para beijá-lo, Louis deu uma arfada de reprovação.
Louis
E foi aquilo, nós ali, naquele fogo todo, um acariciando o outro, quando peguei ela e coloquei em cima dos tablados de palha. Foi quando desci sua calcinha e comecei beijando seus peitos e descendo pela sua barriga, até chegar na sua parte mais tentadora. Aí comecei a deixá-la toda molhadinha. Ela gemia e me deixava mais louco.
(s/n)
Ele conseguia me deixar mais louca do que devia, eu gemia tão alto que fiquei com medo de alguém ouvir, mas lembrei do trajeto até o celeiro e percebi que ele estava um pouco longe da casa. Então eu comecei a desejá-lo mais e mais. Aquilo estava acabando comigo, eu precisava tê-lo dentro de mim.
Louis
E eu a queria mais e mais. Aí foi aquilo, subi e, beijando-a, penetrei naquele modelo. Ela gemendo e gemendo, e eu louco, louco. Ela arranhava minhas costas e me tirava do meu normal.
(s/n)
Arranhar suas costas era a única coisa que conseguia fazer naquele momento, então comecei a morder seus ombros e fui subindo, mordendo seu pescoço e sua orelha, até chegar em sua boca, onde mordi seu lábio inferior. Minhas unhas não saíam das costas dele, aquilo estava me dando prazer, muito prazer.
Louis
Até que coloquei ela por cima de mim. Ela descia e subia numa leve impressão que estava amando aquele momento. E quanto mais ela subia e descia, eu queria mais e mais.
(s/n)
Aquilo estava me excitando, aquele garoto me enlouquecia. Ficamos assim por um longo período, eu subindo e descendo nele, e ao mesmo tempo o olhando fixamente. Não queria esquecer aquele rosto nunca mais na minha vida, ele era o que eu sempre quis.
Louis
Nossa, que menina que transa tão gostoso. Naquela expressão, coloquei-a de costas para mim e levantei um pouco uma das suas pernas e, enquanto a penetrava, mordia sua orelha e seu pescoço suavemente.
(s/n)
A cada posição que ele me colocava, eu ficava mais louca ainda. E ele mordendo meu pescoço e minha orelha... Aquilo estava me fazendo arrepiar. Eu acabei me entregando a ele e deixando ele fazer o que quisesse comigo, meu corpo agora pertencia a ele.
Estávamos numa intensidade tão grande que nem conseguimos perceber o tamanho do nosso prazer. Foi quando chegamos ao clímax juntos. Deixei que meu corpo caísse ao lado do dele, pois estava exausta. E então fechamos os olhos para que descansássemos e controlássemos nossas respirações, a fim de voltarmos para a casa.
Ao chegarmos em casa, chegamos rindo um da cara do outro. Nem eu e nem ele imaginaria uma coisa dessas. E esse era só o primeiro de longos dias que íamos passar juntos.

FIM